Chegamos ao hotel e, com Maria, fui acomodar Lucca no quarto ao lado. Ele, exausto, mal tocou a cama e já estava em sono profundo, um anjo. Maria se ajeitou em sua cama, e eu,fui para o nosso quarto. Léo estava no computador, a luz azul iluminando seu rosto concentrado.
Vesti a minha camisola e me deitei, sentindo o alívio de finalmente descansar.
— Léo — eu chamei, a voz suave.
— Oi, meu amor — ele respondeu, sem tirar os olhos da tela.
— Está muito ocupado?
— Não. Só resolvendo algumas coisas. O que foi?
— Nada. Só queria que você viesse para a cama.
Léo me olhou, e a sua voz, suave e cheia de carinho, ecoou em meu ouvido.
— Já vou, meu amor. Só mais um minutinho.
Ele terminou o que estava fazendo, fechou o computador, e veio para a cama.
Acabamos dormindo após a nossa conversa, embalados pela excitação e pelo amor que preenchia o ar. No dia seguinte, acordei junto com Léo. O sol de Orlando entrava pela janela, e a sua luz suave me fez acordar.
Descemos para tomar café no salão d