Elizabeth
Quando acordei, ele já não estava ao meu lado. O quarto estava silencioso, iluminado pela luz suave da manhã que entrava pelas janelas. Sentei-me, ainda sentindo o corpo dolorido da noite passada, e meus olhos caíram sobre a mesa cuidadosamente preparada: pratos, talheres, sucos, pães e frutas. No centro, uma rosa branca solitária chamava minha atenção.
Ao lado da rosa, um cartão delicado, escrito com uma caligrafia elegante:
"Muito obrigada pela noite maravilhosa que tivemos. Você foi o melhor presente que ganhei.
Assinado, Cavaleiro Negro.
P.S.: Comprei a pílula do dia seguinte. Tome, pois transamos sem camisinha. Me desculpe pelo descuido.
O seu cheque está na gaveta ao lado da cama. Ele é totalmente anônimo, tenha como um presente pelo que vivemos nesta noite."
Meus dedos tremiam enquanto eu abria a gaveta e pegava o cheque. Minha boca se abriu automaticamente. O valor era inimaginável: R$1.000.000,00.
Ainda em choque, percebi a pequena caixinha com os comprimidos que e