Eduardo sorri ao ver, pelo rastreador do sistema, que a RAM de Islanne está estacionada no sítio dos Maia. Agora tudo faz sentido. A danada quer fazer uma surpresa para o irmão.
— Ah, Islanne… — ele murmura com um meio sorriso no rosto.
— Vai dar merda, mas vai ser bonito de ver o Jonathan furioso com ela.
Vai para o banheiro assobiando, animado. A água quente relaxa os seus músculos enquanto o pensamento passeia até Darlene. Ela ainda dorme, esparramada de um jeito provocante. Mas quando ele sai do banho, com a toalha pendurada no quadril, encontra a cena perfeita: ela está se espreguiçando na cama, os cabelos bagunçados e o corpo nu logo em seguida.
Ela tira a camisola como quem não quer nada e caminha até o banheiro.
Eduardo a puxa pelo braço com firmeza e a vira de frente.
— Vai sair assim, sem nem dar bom dia para o seu macho?
Darlene sorri com atrevimento, mas antes que possa responder, a boca dele desce direto para os sei0s dela. Chupa um, depois o outro, lambendo e sugando co