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Quando o Silêncio é Mais Cruel que a Morte

O dia mal amanhece e já grita em silêncio dentro de Marta. O céu ainda está pintado com tons indecisos entre o azul e o cinza quando as lágrimas escorrem sem pedir licença. A dor é uma conhecida que lateja impiedosamente. Ela acorda com o coração apertado, despedaçada por dentro, por ter sonhado com ele de novo, com aquele amor impossível de esquecer.

Jonathan.

O nome que ecoa dentro do peito como uma oração e uma maldição ao mesmo tempo. Ela sente falta dele com uma força que sufoca, lembra do cheiro da pele dele, do toque firme, dos beijos intensos, das promessas sussurradas enquanto faziam amor como se o mundo fosse acabar. E chora mais. Porque sabe que, mesmo destruído, ele a ama. E porque, mesmo machucada, ela ainda o ama.

Ela se arrasta até o banheiro, tentando lavar do corpo a dor que insiste em morar na alma. A água quente escorre pelos ombros, como se pudesse levar embora cada lembrança, cada arrependimento, cada grito que ficou entalado na garganta. E quando enfim se olha
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