O vapor ainda paira no ar do banheiro quando Eduardo e Darlene saem do chuveiro, as gotas escorrendo pelos corpos nus e quentes. As toalhas estão esquecidas nas mãos, inúteis, porque o desejo já tomou conta novamente. A pele ainda úmida reluz sob a luz suave, e os olhares trocados são pura provocação.
Ela dá um passo para trás, ainda nua, mordendo o lábio inferior com um sorriso debochado. A água desliza por suas curvas, e os olhos de Eduardo descem pelo corpo dela como se a devorassem.
— Vai só me olhar assim ou vai fazer alguma coisa a respeito? — ela provoca, com a voz baixa e carregada de malícia.
É tudo o que ele precisa.
Num segundo, Eduardo atravessa o espaço entre eles e a imprensa contra a parede fria do quarto, os corpos se chocando com força e urgência. A toalha dela cai no chão sem resistência, como se também soubesse que não teria lugar ali.
Ela está ali, presa entre o corpo dele e a parede, ofegante, com os olhos brilhando daquele jeito que mistura desafio, luxúria e lou