Saulo Prado
A mulher ajoelhada no chão, cumprindo seu papel com devoção. A língua e a boca de Frantesca se moviam com um vigor intenso, arrancando de mim gemidos baixos. Segurei sua cabeça, guiando os movimentos, sussurrando palavrões contra sua pele quente, sentindo cada vibração da garganta apertada em torno do meu membro.
- Onde você quer que eu goze, hein? Na sua boca? - provoquei, ofegante.
Ela ergueu os olhos e negou com um gesto lento, descaradamente sincera.
- Não vou aguentar muito tempo - confessei, mordendo os lábios.
Frantesca se levantou às pressas, desabotoando a calça e deslizando o tecido para baixo. A pele nua brilhou sob a luz suave da sala.
- Vai pegar a camisinha, sua safada - ordenei, mas ela negou novamente, ansiosa.
- Saulo... só dessa vez, por favor. - A voz dela veio carregada de desejo, e eu já conhecia essa sua fraqueza.
Suspirei fundo, vencido pelo pedido.
- Ok... vem cá, senta. - puxei-a pelo braço, fazendo-a abrir as pernas sobre mim.
Frantesca se posic