A tensão na alcatéia garra sangrenta era palpável. O ar parecia mais pesado, a floresta mais silenciosa, e até mesmo os mais experientes lobos sentiam a presença de algo sombrio pairando sobre a alcatéia.
Depois que a criança disse tudo aquilo, Clarck estava decidido a obter respostas, e, para isso, sabia exatamente por onde começar.
Ele deixou Clarice na casa da alcatéia, confiando Edla aos cuidados dela e de duas empregadas. Sabia que Clarice estaria segura lá dentro, e mesmo que não gostasse de se afastar dela, havia algo que precisava ser feito.
A prisão da alcatéia ficava em uma área mais isolada, era subterrânea, escura e úmida, e vigias atentos a mantinham selada. Clarck atravessou o portão de ferro com passos firmes, descendo as escadas e ignorando os olhares curiosos dos guardas. Ele não precisava dizer nada; todos sabiam que algo estava errado. Desceu as escadas até desembocar num corredor mal iluminado, seguindo para frente até a única abertura ali.
Ao entrar na ala d