Enquanto a festa seguia, Clarice subiu até um dos terraços que margeava o salão, de onde podia ver toda a clareira iluminada pela luz suave da lua. O ar fresco da noite a envolvia, e naquele instante ela se permitiu respirar fundo, sentindo cada emoção percorrer seu corpo. Foi então que seus olhos se depararam novamente com a figura de Sidônia, a deusa da umbra, que observava de longe, sobre um manto de sombras e luz.
Sidônia parecia abençoar o evento com um olhar que misturava ternura e a firme certeza de que aquela união era apenas o começo de algo muito maior. Em seu semblante sereno, havia a promessa de que as histórias que se entrelaçavam naquele dia se transformariam em lendas, em memórias que atravessariam gerações.
Com o coração em festa, Clarice murmurou para si mesma: — Que assim seja, que o amor nos guie e que cada nova história seja escrita com a tinta da esperança.
Ao retornar para o salão, ela encontrou Sarah e Loren que a aguardavam com sorrisos amplos. As três se abraç