CAPÍTULO 16.
Mickelson de Almeida.
Estou no meu quarto descansando após ter viajado por uma semana com Eli para Teerã para visitar Alex, e aproveitar ajudá-lo com o que ele pediu.
Estou deitado de costas na minha cama, sentindo a maciez das minhas roupas de cama pretas contra a minha pele. Acima de mim, o teto é uma escuridão profunda, contrastando com a luz suave que entra pela janela. O quarto é todo decorado em tons escuros: paredes pretas, um tapete preto e um mobiliário elegante, também preto. Do meu ângulo, posso ver duas pinturas abstratas em preto e branco penduradas na parede acima da cabeceira, representando rostos estilizados. A iluminação é suave e indireta, criando uma atmosfera intimista e relaxante. Ao meu lado, vejo a cabeceira da cama, acolchoada e confortável. Um pouco mais longe, percebo uma poltrona elegante e discreta, quase perdida na penumbra do canto. Um abajur discreto está aceso em uma mesinha de cabeceira, lançando uma luz fraca.
Fico pensando onde eu estaria se Lyu