Livro 1 Trilogia feras América é uma bruxa que serve a elite dos fuzileiros, ela é o melhor soldado de seu esquadrão. Quando e chamada para regatas algumas pessoas que estão sendo feitos de cobaias para cientistas malucos, ela esperava tudo, menos encontrar seu companheiro em uma das celas. Agora, América terá que enfrentar uma fera descontrolada e um bebê fofinho em sua vida. O amor ser a capaz de vencer a escuridão e a raiva?
Ler maisChefe: destrua as provas e solte o projeto alpha.
Homem: sim chefe - ele corre para fazer as ordens de seu chefe.
Ao chegar na sela do projeto alpha, seus ossos começam a tremer e suas mãos começam a soar.
O homem olha para a fera presa a correntes e suspira, temeroso que a mesma o matasse.Ele vai até as correntes e a fera começa a se agitar, tentando matar o homem. Esse começa a chorar de medo e solta a primeira corrente, depois a segunda, depois a terceira e por último, a quarta e última corrente.
Ele tenta correr para fora da sala mas não é rápido o suficiente e a fera rasga sua carne com seus dentes e garras afiadas.
Ao acabar a fera cheira o ar e sai disparada para fora, ao mesmo tempo em que uma explosão é escutada.
América ON
Eu: muito bem soldados vamos entrar, prender os cientistas e soltar as pessoas! ENTENDERAM?!!- grito para que me escutem e fiquem alertas.
Soldados: sim senhora
Eu: vamos entrar no 3.
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Explodimos a porta e entramos atirando nos seguranças.
Depois de uns minutos de tiroteio, finalmente poderíamos prosseguir sem empecilhos.Chuto uma porta alta e entro mirando minha arma na mulher com uma seringa na mão, pronta para espeta-la em um bebezinho pálido.
Eu: solte a seringa e se afaste do bebê- mando com voz seria, para ela que se assusta e começa a andar para trás. - eu não vou falar de novo, LARGUE A SERINGA
A mulher joga a seringa no chão e coloca as mãos para o alto,se tremendo toda. Mexo a mão e um soldado vai até ela, lhe nocauteando.
Abaixo a arma e ando até o bebê que para de chorar assim que me vê. O pego em meus braços e começo a nina-lo.
Depois do bebê dormir o entrego a uma soldado e mando que ela saia e vá para o local de atendimento médico, perto da saida.
Saio rapidamente da sala e andamos até as outras, prendendo todos os cientistas malucos. Por que para fazer experiências em humanos, eles só podem ser malucos.
Depois de conseguirmos a localização das celas, andamos até lá calmamente para não assustar os presos e vejo muitas crianças, mulheres, homens e adolescentes presos a correntes na parede, dentro de uma cela de cimento.
Rosno irritada e começo a tirar as pessoas das celas com calma e explicando a cada, uma o que somos e o que viemos fazer.
Quando todos estão fora das celas e seguros lá fora, eu e meus soldados escutamos um rosnado alto e assustador.
Olho para os lados apontando a arma e começo a procurar o que fez esse som.
Ao olhar para cima vejo um par de olhos incandescentes me olhar e rosnar irritados.
Arfo com surpresa e medo por meus companheiros, já que eu posso lutar com essa........Fera
Eu: não se mexam, não respirem e não falem - sussurro alto o bastante para eles ouvirem.
Começo a andar vagarosamente para trás e vejo a fera me acompanhar com o olhar.
Ando até perto da porta desse geito e a fera começa às seguir como se quiser me atacar.
Olho para meus soldados e faço um sinal com a mão para irem embora. Eles andam devagar para perto da porta e me olham antes de começarem a correr para fora do prédio.
Olho para a fera e me pergunto se morrerei hoje ou se viverei para um novo jantar com minha amiga.
Eu: calma rapaz, eu não vou te machucar - falo com a voz calma e com as mãos levantadas para cima
Vejo ele rosnar e olhar para as armas em meu corpo e se aproximar ameaçadoramente.
Abaixo as mãos lentamente e começo a remover todas as armas do meu corpo.
Não sei o que ou quem fez isso com ele, mas merece a morte. A pessoa literalmente criou um monstro.
Jogo a última faca no chão e vejo a fera pular em cima de mim. Faço um escudo rapidamente e sinto o impacto das garras da fera sobre ele.
Sinto meus pés se arrastar para trás e firmo mais o braço, fazendo a fera ficar com mais raiva e começar a pegar fogo.Arregalo os olhos ao sentir a barreira se romper e o corpo da besta cair sobre mim.
Sinto uma mordida na minha cintura e grito alto fazendo os vidros da janela se partirem e voarem em cima de nós.A fera se afasta e me olha antes de rosnar e correr pela porta, saindo do Comodo.
Me sento com dificuldade e murmuro uma magia de cura, o que não adianta muito já que a ferida começa a queimar me fazendo parar e suspirar.
Parece que vou ter que me curar do geito humano!!!
Rasgo a barra da camiseta e enrolo ao redor da cintura, estancando e tampando o machucado.
Me levanto com certa dificuldade e começo a andar em direção a saída do prédio.
Quando chego a saída, vejo meu pelotão me olhar com preocupação e tristeza.
Eu: eu tô bem.- murmuro irritada por estar sendo o dentro das atenções - tiraram todos de lá?
Soldado: sim senhora, tiramos todas as pessoas de lá!
Eu: bom - falo pegando um lança foguetes e me preparando para lançar sobre o prédio.
Lanço o foguete e vejo o prédio ser destruído pela explosão e pelas chamas.
Sorrio feliz por conseguir salvar todos, ou quase todos e procuro pela soldado que ficou com o bebezinho.
A acho dentro de uma ambulância segurando meu pequeno e entro vendo ele ligado ao soro.
Sim, meu pequeno, irei adotar ele.
Pelo que vi ao entrar na sala naquele momento esse bebezinho é vampiro e não me perdoaria se uma pessoas pegua-se ele e o maltrata-se, somente por sua condição.
O mundo ainda não está preparado para nós!
Agradeço a soldado, pego meu filhote nos braços e sorrio para ele que da gritinhos fofos e tenta pegar no meu cabelo.
Meu pequeno Warrior.
Bato na porta da casa a minha frente e espero o homem da minha vida abri -la.Depois de pensar muito sobre o assunto, resolvo que irei sim dar outra chance ao Julian, não me vejo sem ele do lado, então chamei a babá de Warrior e fui até a casa dele.Quando Julian abre a porta me jogo em seus braços colando nossas bocas em um beijo nessessitado e com muita saudade.Eu: senti tanto a sua falta - falo ao finalmente solta-lo.Julian: não mais que eu América - murmura colocando as mãos em meu rosto.Fecho os olhos gostando do carinho dele, mas abro assim que me lembro que tenho que lhe dar um aviso.Eu: olha só, para esse relacionamento funcionar, eu não quero mais nenhum segredo entre agente - falo seria e ele acente.Julian: mais alguma coisa?Nego com a cabeça e ele me puxa para entrar. Na sala estão os homens de sempre sentados
Olho para a janela do bar enquanto penso em como minha vida está louca. Com Julian de volta nao sei como irei seguir a minha vida sem ele, ele me abandonou mas eu ainda o amo e os motivos dele foram bem convincentes.Uma não toca meu ombro e vejo Aisha, uma amiga que a muito tempo eu não via, ela se senta e eu começo a contar a história da minha vida, desde que Julian chegou, a quase três anos atrás.Conto como foi quando ele me conheceu, como eu me apaixonei por ele. Conto também o porquê dele ter me abandonado e choro muito no meio disso.Quando acabo percebo que estou começando a ficar bêbada e troco a cerveja por uma água.Aisha: olha amiga eu sei que não posso te falar para voltar com ele pois não foi comigo que isso aconteceu, mas pense em como seria se você realmente perdesse ele - fala enquanto aperta minha mão- pense em como você ficaria ao ver ele com outra mulher e você te
Minha mente está em branco e meus sentimentos confusos, nunca pensei que iria voltar a ver Julian de novo.Minha raiva me cega a ponto de não ver como eu ainda o amo, mas não sei se esse amor continuará vivo por muito mais tempo.Ao olhar para o homem a minha frente me pergunto o que ele fez todos esses anos que não voltou para mim.Ao acordar em uma cama estranha, em quarto estranho, com Julian sentado na ponta da cama, a saudade e a raiva vieram como um tsunami arrastando uma cidade.Agora um pouco mais calma, espero ele começar a falar e me explicar porque sumiu em um momento de fraqueza minha.Eu: eu só quero saber por que me abandonou quando eu mais precisei de você Julian - falo suspirando profundamente.Ele me olha antes de se levantar e andar até a janela do quando onde pode se ver um lindo parque para crianças.Julian: bom, melhor eu
Deitada na cama penso em como irei fazer para que Warrior não se machuque, quando invadimos o local onde o cientista está o mantendo preso.A única maneira de ele não se machucar é se eu fizer um feitiço de proteção, mas se eu fizer o feitiço ele vai sumir do meu radar sobrenatural e isso pode ser muito perigoso.Com um suspiro sento na cama e me preparo para rezar.Eu: querido Chris, peço para que mantenha nosso filho em segurança enquanto eu não o busco - peço com dor ao pensar nele machucado - peço para que nós ajude a manter a missão sob controle. Amém.Ao acabar uma rajada de vento me atinge e sorrio sabendo que ele me respondeu.Me levanto e vou até o banheiro tomar um banho e me preparar para a missão. Visto uma calça preta rasgada, um top meio nude e um casaco militar junto com um boné.Coloco um coturno preto e passo um lápis junto com um batom vinh
Olhando para o bar á minha frente, suspiro pensando em como irei matar cada um que colocar as mãos em meu filho!Ontem a noite tracei um plano para resgatar meu menino, nele irei tentar uma aliança com um cara que odeia o cientista chefe, que eu descobri se chamar Oliver.O tal cara tem um clube de lutas clandestinas e ganha muito bem com isso, ele só não esperava que um dia um cara iria levar seus melhores lutadores e seu dinheiro.Com um sorriso malvado no rosto entro no bar e todos os presentes me olham. Olhando ao redor noto uma área reservada onde um cara com o cabelo verde me olha de maneira intensa.Eu: fiquem atentos a qualquer coisa - mando pela escuta para meus soldados que estão em cima dos prédios, prontos para destruir esse lugar se preciso.Ando até o bar e peço ao garçom um Uísque, com o copo na mão vejo em um canto afastado um grupo de homens, reconheço a metade deles
Deitada na cama, observo a noite pela janela. As estrelas estão mais brilhantes que as noites anteriores e por esse motivo sinto meus poderes mais fortes.Como uma bruxa estelar, meus poderes vem do brilho das estrelas e da lua. Sendo assim quanto mais brilho as estrelas emitirem, mais meus poderes aumentam.Me levanto ao ouvir o choro do meu bebê e estranho ele estar chorando tão intensamente.Corro rapidamente até lá e abro a porta dando de cara com um homem carregando um Warrior desmaiado em seus braços.Faço um raio de luz e jogo nele, com meu bebê no colo não posso correr o risco de atirar e e a bala pegar nele.Eu: larga o meu filho agora - falo tentando manter a calma.O cara permanece parado me olhando e eu perco a paciência.Eu: coloca o meu filho no berço AGORA - grito começando a brilhar.Ele se assusta e corre para a janela levando meu fi
Último capítulo