Chefe: destrua as provas e solte o projeto alpha.
Homem: sim chefe - ele corre para fazer as ordens de seu chefe.
Ao chegar na sela do projeto alpha, seus ossos começam a tremer e suas mãos começam a soar.
O homem olha para a fera presa a correntes e suspira, temeroso que a mesma o matasse.Ele vai até as correntes e a fera começa a se agitar, tentando matar o homem. Esse começa a chorar de medo e solta a primeira corrente, depois a segunda, depois a terceira e por último, a quarta e última corrente.
Ele tenta correr para fora da sala mas não é rápido o suficiente e a fera rasga sua carne com seus dentes e garras afiadas.
Ao acabar a fera cheira o ar e sai disparada para fora, ao mesmo tempo em que uma explosão é escutada.
América ON
Eu: muito bem soldados vamos entrar, prender os cientistas e soltar as pessoas! ENTENDERAM?!!- grito para que me escutem e fiquem alertas.
Soldados: sim senhora
Eu: vamos entrar no 3.
1
2
3
Explodimos a porta e entramos atirando nos seguranças.
Depois de uns minutos de tiroteio, finalmente poderíamos prosseguir sem empecilhos.Chuto uma porta alta e entro mirando minha arma na mulher com uma seringa na mão, pronta para espeta-la em um bebezinho pálido.
Eu: solte a seringa e se afaste do bebê- mando com voz seria, para ela que se assusta e começa a andar para trás. - eu não vou falar de novo, LARGUE A SERINGA
A mulher joga a seringa no chão e coloca as mãos para o alto,se tremendo toda. Mexo a mão e um soldado vai até ela, lhe nocauteando.
Abaixo a arma e ando até o bebê que para de chorar assim que me vê. O pego em meus braços e começo a nina-lo.
Depois do bebê dormir o entrego a uma soldado e mando que ela saia e vá para o local de atendimento médico, perto da saida.
Saio rapidamente da sala e andamos até as outras, prendendo todos os cientistas malucos. Por que para fazer experiências em humanos, eles só podem ser malucos.
Depois de conseguirmos a localização das celas, andamos até lá calmamente para não assustar os presos e vejo muitas crianças, mulheres, homens e adolescentes presos a correntes na parede, dentro de uma cela de cimento.
Rosno irritada e começo a tirar as pessoas das celas com calma e explicando a cada, uma o que somos e o que viemos fazer.
Quando todos estão fora das celas e seguros lá fora, eu e meus soldados escutamos um rosnado alto e assustador.
Olho para os lados apontando a arma e começo a procurar o que fez esse som.
Ao olhar para cima vejo um par de olhos incandescentes me olhar e rosnar irritados.
Arfo com surpresa e medo por meus companheiros, já que eu posso lutar com essa........Fera
Eu: não se mexam, não respirem e não falem - sussurro alto o bastante para eles ouvirem.
Começo a andar vagarosamente para trás e vejo a fera me acompanhar com o olhar.
Ando até perto da porta desse geito e a fera começa às seguir como se quiser me atacar.
Olho para meus soldados e faço um sinal com a mão para irem embora. Eles andam devagar para perto da porta e me olham antes de começarem a correr para fora do prédio.
Olho para a fera e me pergunto se morrerei hoje ou se viverei para um novo jantar com minha amiga.
Eu: calma rapaz, eu não vou te machucar - falo com a voz calma e com as mãos levantadas para cima
Vejo ele rosnar e olhar para as armas em meu corpo e se aproximar ameaçadoramente.
Abaixo as mãos lentamente e começo a remover todas as armas do meu corpo.
Não sei o que ou quem fez isso com ele, mas merece a morte. A pessoa literalmente criou um monstro.
Jogo a última faca no chão e vejo a fera pular em cima de mim. Faço um escudo rapidamente e sinto o impacto das garras da fera sobre ele.
Sinto meus pés se arrastar para trás e firmo mais o braço, fazendo a fera ficar com mais raiva e começar a pegar fogo.Arregalo os olhos ao sentir a barreira se romper e o corpo da besta cair sobre mim.
Sinto uma mordida na minha cintura e grito alto fazendo os vidros da janela se partirem e voarem em cima de nós.A fera se afasta e me olha antes de rosnar e correr pela porta, saindo do Comodo.
Me sento com dificuldade e murmuro uma magia de cura, o que não adianta muito já que a ferida começa a queimar me fazendo parar e suspirar.
Parece que vou ter que me curar do geito humano!!!
Rasgo a barra da camiseta e enrolo ao redor da cintura, estancando e tampando o machucado.
Me levanto com certa dificuldade e começo a andar em direção a saída do prédio.
Quando chego a saída, vejo meu pelotão me olhar com preocupação e tristeza.
Eu: eu tô bem.- murmuro irritada por estar sendo o dentro das atenções - tiraram todos de lá?
Soldado: sim senhora, tiramos todas as pessoas de lá!
Eu: bom - falo pegando um lança foguetes e me preparando para lançar sobre o prédio.
Lanço o foguete e vejo o prédio ser destruído pela explosão e pelas chamas.
Sorrio feliz por conseguir salvar todos, ou quase todos e procuro pela soldado que ficou com o bebezinho.
A acho dentro de uma ambulância segurando meu pequeno e entro vendo ele ligado ao soro.
Sim, meu pequeno, irei adotar ele.
Pelo que vi ao entrar na sala naquele momento esse bebezinho é vampiro e não me perdoaria se uma pessoas pegua-se ele e o maltrata-se, somente por sua condição.
O mundo ainda não está preparado para nós!
Agradeço a soldado, pego meu filhote nos braços e sorrio para ele que da gritinhos fofos e tenta pegar no meu cabelo.
Meu pequeno Warrior.