Estar naquelas terras havia sido o castigo por sua desobediência, por isso nunca imaginou que sentiria tanta falta daquele lugar, como estava sentindo naquele momento. Quando desceu da charrete, e seus olhos se encontraram aos de Charlotte, sentiu que algo estranho estava acontecendo.
Teve um mau-pressentimento.
– O que aconteceu? – perguntou, o rosto se fechando de mal-humor.
E como a moça não respondeu, resolveu descobrir por si mesma. Adentrou a casa, olhando ao redor e então, se deparou com o homem sentado aguardando-a. Qual foi sua raiva ao reconhecê-lo.
– O que faz aqui? – perguntou entre dentes, quase rosnando.
– Rosely – o homem disse, erguendo-se do sofá para tentar alcançá-la.
– Não ouse tocar em mim – ela sussurrou, parecendo prestes a ter um ataque, tamanho era seu estresse.
– Rose, não seja assim – ele disse, fazendo questão de usar seu apelido ao vê-la acompanhada por outro homem.
– Saia da minha casa, agora! – Rosely gritou, apontando para a porta. – Você não tem esse d