Natan se aproximou, querendo rir da irritação dela.
— Sim senhora. Pode deixar. — Ele a abraçou por trás, apertando seus seios.
— Também não quero consequências. Eu tenho aversão a pensar em ter filhos. Pretendo operar em breve.
Ela se afastou, séria, e o olhou diretamente.
— Que bom. Então, o Pix.
O sorriso de Natan se desfez. Ele mexeu no celular, hesitando.
— Amanhã eu faço. Meu aplicativo não vai transferir esse valor a essa hora.
Laleska estreitou os olhos, intrigada.
— Sei. Quer saber, deixa o remédio. Eu vou comprar. Se veste aí, preciso ir dormir logo.
Natan começou a mexer no celular, tentando contornar a situação.
— Não, eu compro e trago aqui. Bora dormir juntinhos? — Ele deu uma piscada com um sorriso malicioso.
— Pra finalizar a noite como deve ser, da melhor forma.
Ela parou na porta do quarto, séria, com a voz baixa.
— Vou comer. Quer?
Ele disse que não, mas a seguiu até a cozinha. Sentou na mesa e começou a contar histórias de quando morava ali. Laleska esquentou a c