Ele a beijou pelo corpo todo, tirou a calcinha, voltou a beijar a cicatriz e subiu. Sem pressa, começou a mastu.rbá-la carinhosamente enquanto a beijava na boca. Algo em Laleska estava diferente, o olhar e as mãos, distantes, mas o desejo imenso, pelo menos para Natan, estava lá.
Ele tirou o resto da roupa, pegou uma camisinha do motel e a colocou. Prestes a se unir a ela, perguntou, curioso:
— Por que hoje? Você me ignorou por semanas.
Laleska, séria, sorriu, acariciando o rosto, pescoço e braços dele.
— Não sei, você foi a última coisa boa que aconteceu comigo, antes de tudo desandar. Essa noite é só nossa.
Ele sorriu, chupou a boca dela e a invadiu lentamente. Laleska fechou os olhos, respirou fundo. Quase imóvel, apenas unido a ela, ele a beijou sutilmente e, acariciando seu rosto, disse:
— Estou apaixonado. Você é muito linda e eu faria qualquer coisa por você. Te amo, minha gata.
Ela sorriu espontaneamente, ofegante, empurrando seu corpo contra o dele, querendo senti-lo mais.
—