O corpo de Jae-Hyun se encaixou sobre o dela com a precisão de quem já havia memorizado cada curva, cada suspiro, cada urgência. Os olhos se buscaram na penumbra do quarto iluminado apenas pelas velas, os corpos ainda quentes e brilhando com o óleo que impregnava a pele com um aroma adocicado e inebriante.

Bruna deslizou as mãos pelas costas dele, puxando-o para mais perto, enquanto as pernas se entrelaçavam, abrindo passagem para que ele a possuísse sem barreiras, sem dúvidas. Jae-Hyun a beijou, primeiro com delicadeza, explorando a maciez da boca, depois com mais fome, mais intensidade, aprofundando-se como se o beijo fosse o prenúncio inevitável do que estava por vir.

Ela sentiu a rigidez dele roçar contra seu ventre, pulsante, quente, e não conteve o gemido que escapou de sua garganta, instintivo. As mãos dele agarraram-lhe as coxas, puxando-as ainda mais para si, enquanto a boca deslizava pelo pescoço, mordiscando, lambendo, deixando pequenas marcas