“Park Ji-Hoon”
Quando o Imediato irrompeu no meu gabinete urrando “Homem ao mar!”, um mal estar imediatamente me acometeu. Eu só conseguia pensar na Márcia e no mal que tinham feito a ela.
Para piorar, a terrível visão da Na-Ri vibrando ensandecidamente de felicidade. Maldita. Isso não vai ficar assim. Ainda bem que o delegado e o Juan arrastaram aquelas duas bestas demoníacas para longe de mim.
E agora, eu preciso averiguar essa história adequadamente, sem pânico e sem ansiedade.
— Giovani, diga para mim, o que está acontecendo? Que história é essa?
O Imediato olha para trás e vê que estamos a sós. Ele agora assume um ar mais relaxado e tranquilo.
— Perdoe o mal jeito, capitão. Não tem homem algum ao mar. Era só algo que eu tinha que fazer para comprovar o que o Ulrich me disse.
— Como é que é?
Sento-me na minha cadeira. Retiro os óculos do meu rosto e esfrego os olhos devagar. Está sendo demais para eu processar.
— Ji-Hoon, eu estava passando em revista cada deck do navio após o apa