Com mãos urgentes, Cézar a despiu rapidamente e a deitou na grande cama, antes de tirar suas próprias roupas com agilidade. Seus olhos queimavam a pele de Dafne. Quando o corpo dele cobriu o dela, e se curvou para beijar seu pescoço, ela pôs os braços em torno de seu pescoço másculo, o sangue martelando em seus ouvidos, e puxou-o para si, ansiando pelo toque de suas mãos, ela abraçou a cintura de Cézar com suas pernas.
Nada mais importava.
Cheia de uma espécie de selvagem felicidade, tudo o que ela podia sentir era uma profunda e duradoura gratidão por estar ali nos braços dele mais uma vez. Como se não pudessem saciar-se um do outro, em um mundo revolto sem começo nem fim, eles fizeram amor, seus seres inteiros queimando em uma febre que durou quase a noite toda.
Na manhã seguinte, Dafne acordou para uma lembrança instantânea e completa, e por um momento ficou deitada com as pálpebras baixadas, suspirando, feliz. Queria sentir o bater suave do coração dele, e levou a mão para tocar C