03 | Almas Partidas |
MEU TRONCO SE ERGUEU EM UM MOVIMENTO BRUSCO QUANDO PUXEI O AR DE VOLTA. O coração batendo dolorosamente contra as paredes do meu peito arfante, que se tornará incapaz de sustentar o ar nos pulmões devido à adrenalina desencadeada por um sonho ruim.

Foi só um pesadelo...

Pensei ainda aflita.

Um terrível e assustador pesadelo...

Repeti com minha própria voz soando instável em minha mente.

Respirei fundo para me acalmar.

Foi quando observei a decoração familiar do meu quarto. O abajur desligado, a janela erguida pela metade, com a cortina puxada para os lados, deixando entrar raios de sol amanteigados que exibiam mais um dia quente e ensolarado. Apanhei meu celular virado para baixo em cima da cabeceira ao lado da cama e toquei no ecrã que acendeu a tela. Eram oito horas e quinze minutos.

Havia algo de errado.... Algo de muito errado.

Percorri com os olhos toda a distribuição do quarto ao mesmo tempo em que meu cérebro buscava entender como e quando eu havia deitado para dormir. Só que m
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