Ele estava parado ali, mas seu olhar não se deteve nela.
Era evidente que a presença dela naquele lugar não despertava nenhum interesse. Ele permanecia ali apenas porque estava esperando Fiona.
Zara, após apenas um breve olhar, desviou os olhos e perguntou diretamente a Fiona:
— O que foi?
Fiona, em tom quase suplicante, respondeu:
— Irmã, volta pra casa comigo, por favor. Para de brigar com o papai e a mamãe, tá bem?
— Desculpa, mas eu não quero voltar. — A resposta de Zara foi curta e direta, sem qualquer hesitação.
Fiona, no entanto, não se deixou abater. Virou-se para a outra mulher ao lado de Zara e arriscou:
— Você é amiga da minha irmã, né? Será que você pode convencê-la a voltar comigo?
A mulher, que até então apenas observava a cena, deu um sorriso sarcástico antes de responder:
— Sua irmã já é bem grandinha, não acha? Ela não precisa de babá pra decidir o que faz da vida.
O comentário de Celine cortou Fiona como uma faca, mas ela rapidamente se recuperou