Eva Sandoval no existe mujer que no la envidia por su gracia, belleza, talento y sobre todo porque no hay chico que no desee estar en su cama, pero lastimosamente Eva es una mujer dura de domar. Sus conocimiento de literatura la hacen ser más abierta que todo los que la pretenden y Eva odia a los hombres que solo piensan con su entrepierna. Cansada de la ciudad y de la vida cotidiana vende su apartamento en los Ángeles para mudarse a un pequeño pueblo donde vive su mejor amiga, Julieta. Un pueblo que se ve tan común y corriente pero lo que nadie sabe es que está habitado por seres sobrenaturales entre ellos lobos y vampiros. Durante su estadía Eva tendrá encuentros con los hermanos Bogart, enormes, rubios y machistas holandeses que la sacaran de su casilla en todo momento. ¿Qué les prepara el futuro a Eva y a los Bogart?
Ler maisMarta atravessa a rua com uma mão na barriga, protegendo as vidas que carrega. O suor escorre pela sua nuca, a vertigem ameaça dobrar os seus joelhos, mas ela inspira fundo. Falta pouco. Falta muito pouco.
E então, tudo acontece.
O som de pneus cantando invade o ar como um grito. Um carro desgovernado surge do nada, avançando na direção dela como um predador. O impacto é brutal. Marta é lançada para o asfalto, seu corpo se choca contra o asfalto quente, e a dor vem antes mesmo que a consciência se apague. Seu último pensamento é uma súplica silenciosa: "Por favor… meus bebês…"
— Meu Deus! — exclama uma senhora de cabelos grisalhos, que assistiu a tudo da calçada. Sem hesitar, ela faz um gesto rápido para um homem ao seu lado.
— Ajude-a! Ligue para a emergência agora!
A mulher se ajoelha ao lado de Marta, segurando a sua mão fria, seus olhos percorrendo o rosto pálido da jovem e sua barriga grande.
— Aguente firme, querida… — sussurra, apertando os lábios.
— Você não pode desistir agora.
Populares se aproximam e cada um ajuda à sua maneira.
Os socorristas chegam em poucos minutos, estabilizam Marta e trocam olhares apreensivos ao ver o seu estado.
— O hospital mais próximo é esse aqui, mas está em reforma, um dos paramédicos hesita.
— Mas talvez não tenha recursos para esse caso, é muito complicado.
— Precisamos salvar essa mãe e o bebê. Não temos escolha!
A ambulância atravessa a avenida em disparada, a sirene cortando o silêncio do final de tarde, enquanto Marta, inconsciente, é levada diretamente para a emergência do hospital mais próximo.
Os médicos correm com a sua maca pelos corredores brancos e brilhantes, enfermeiras ajustam aparelhos, e uma equipe inteira se mobiliza. Seu quadro é crítico. A pressão dela eleva, o risco de eclâmpsia é iminente.
— Precisamos levá-la para a cesárea imediatamente! — diz um dos médicos, já vestindo as luvas cirúrgicas. — Se demorarmos mais um minuto, podemos perder mãe e filho.
Lá dentro, a equipe médica age rapidamente. O bisturi rasga a pele pálida, os monitores apitam em alerta constante. De repente, um dos alarmes dispara de maneira estridente.
— Parada cardíaca! — grita o anestesista.
A sala de parto se transforma em um campo de batalha silencioso. O suor escorre pelas têmporas dos médicos enquanto Marta, imóvel e sem forças, parece deslizar para longe. O monitor cardíaco emite um som contínuo e aterrador.
— Adrenalina, agora! — ordena o médico.
As mãos firmes pressionam o peito de Marta em tentativas desesperadas de trazê-la de volta. Uma. Duas. Três compressões.
— Vamos, Marta! — um dos médicos rosna entre os dentes, sem desistir.
— Não nos faça perder você agora!
Segundos que parecem horas se arrastam até que, por fim, um bipe solitário rompe o silêncio.
— Temos pulso! — exclama a enfermeira.
O coração de Marta volta a bater.
— Conseguimos! Vamos tirar o bebê agora!
A incisão é feita, e os médicos se apressam, mas a surpresa é grande.
— São gêmeos! — ele fala emocionado.
Logo retira. o primeiro bebê. O silêncio assombra a sala.
— Ele não está chorando… — diz a médica, já com o menino nos braços.
O pequeno corpo cianótico, os lábios arroxeados, a ausência de qualquer som. O ar pesa nos ombros de todos ali.
— Reanimação! — a voz da médica ecoa pela sala.
Massagens delicadas, uma máscara de oxigênio pressionada contra o rostinho. Segundos intermináveis.
Então, um som agudo, mas potente, ecoa pelo centro cirúrgico. O choro do menino finalmente rompe o medo, trazendo um alívio imediato.
— Ele está bem! — a neonatologista sorri, a voz trêmula.
Mas não há tempo para comemorações.
— Ainda falta um! — avisa o obstetra.
A tensão aumenta quando tentam retirar a menina, mas algo está errado. O cordão umbilical está enrolado firmemente ao redor de seu pescoço. A equipe se apressa, mãos ágeis, corações acelerados.
— O cordão está muito apertado! — avisa a médica residente.
O obstetra age com precisão demonstrando anos de experiência, corta o cordão em um movimento rápido. No entanto, a pequena continua imóvel. Nenhum som. Nenhuma respiração.
— Vamos, princesa… respire — sussurra o obstetra ao entregar a pequena para a neonatologista, que logo realiza a manobra para desobstruir as vias respiratórias.
Silêncio.
Então, o choro. Um som forte, estridente, quebrando a incerteza.
A pequena menina está viva.
Os gêmeos são levados para a UTI neonatal enquanto a equipe estabiliza Marta, que resiste bravamente. O suor misturado às lágrimas escorre pelo rosto dos médicos e enfermeiras.
Um dos médicos, visivelmente emocionado, murmura:
— Conseguimos… salvamos todos eles.
A sala de cirurgia, antes caótica, agora é invadida por um momento de pura emoção. Alguns membr0s da equipe se abraçam, outros enxugam discretamente os olhos. Mas, em meio à celebração silenciosa, há um clima indefinível no ar. Uma sensação de que aquela história não termina ali. Porque, mesmo inconsciente, Marta está prestes a encarar não apenas a realidade da maternidade, mas também os fantasmas do passado que ainda a aguardam.
Do outro lado do estado de São Paulo, sem saber, Jonathan sentiu um arrepio inexplicável ao olhar para o nada, como se algo, ou alguém, tivesse acabado de tocar seu destino. Por que, de repente, seu coração bateu mais forte sem motivo aparente?
Horas depois, um silêncio estranho paira sobre a UTI neonatal. O som ritmado dos monitores cardíacos é subitamente interrompido por um grito sufocado.
— O bebê… o gêmeo… ele não está aqui! — a voz trêmula da enfermeira ecoa pelos corredores. A confusão explode, médicos e seguranças correm em todas as direções, olhares alarmados se cruzam. O recém-nascido desapareceu sem deixar vestígios. Como algo assim poderia acontecer?
Agradezco a todos por seguirme hasta este episodio, siempre digo lo mismo en cada despedida ´´La cosas buenas no perduran para la eternidad´´ Estoy emocionado y con cada final me quedo esperando la lluvia de comentarios, esperando poder cumplir las expectativas de mi público. Hoy termina la diva de los lobos, lo que inicio con simple palabras y se convierte en un maravilloso texto para mí y ustedes mis amados lectores, le agradezco de todo corazón por ser pacientes y leerme, espero que hayan
Dos años después. La preocupación invade el pueblo de Taton cuando todos los clones de sexo masculino con gen dominante comenzaron a presentar un resfriado, no era algo normal lo que estaba sucediendo. Los doctores tuvieron que intervenirlos y recluirlo de los que no estaban enfermos, Kemal no se alejaba de ningunos de ellos y verlos en ese estado le dolía más que a cualquier persona. Caled, Hope y las demás parejas deseaban estar al lado de sus hombres, sin embargo, el miedo de los doctores de que esto sea contagioso no le permitía acceder a ellos, Kemal les permitió tomar algunas muestras de su sangre para saber si allí está la clave para combatir el virus que golpea el sistema de los clones. —Chicos deben ser fuertes, —les dice a los Bogart.
En esos seis meses que han transcurrido, Kemal tiene una de las manadas más grande de todas, espera que algún día todo ellos puedan ser dirigidos por Khan, no pierde la fe. Por otro lado, la diva de los lobos sea venido sintiendo mal en estos días, Eva no deja de presentar mareos y náuseas, Kemal también sea descuidado de ella y llega tan agotado que no tiene tiempo para descubrir el embarazo que lleva su hembra. La diva tampoco sabe que está embarazada, ya que llevaba mucho tiempo deseando traer otro bebé, sin embargo, no a logro quedar en cinta cuando lo estaba deseando. Ahora que su esperanza de ser madre otra vez ha entrado en pausa por su propia salud mental, lleva un par de cachorros en el vientre de los cuales desconoce su existencia. Al fin y al cabo que los dos se muestran ignorante al estado del otro, Eva
La luna de miel dura una semana y regresan a casa, Eva y Kemal la pasaron de maravilla. Ese mismo día hicieron una fogata y en esos días de ausencia del alfa, Luna llego a la manada y recibió unas buenas bienvenidas por los integrantes. Al principio se sentía muy apenada por el color de su pelaje, ya que no existen otros lobos de su color en Taton, sin embargo, los integrantes de la manada la adularon y la nombraron copo de nieve, Luna empezó a sentirse como en casa. —Luna me alegra conocerte y saber que te sientes bien en mi manada, —comenta el rubio con una sonrisa. —Gracias, alfa, por aceptarme. —No hay que ser tan formal, me puedes llamar, Kemal, —le pide y ella asiente,
Agarrados de manos camina Khan y su chica por el bosque, le gusta compartir en todo momento con ella, no tiene mucho que hacer y disfruta sus vacaciones. El día está caluroso y su plan es llevarla al lago para poder refrescarse, Esmer es ayudada por el rubio para que no tenga ningún tropiezo. Cuando llegan al lugar, Khan se encarga de arreglar la manta de picnic y se recuesta en ella mientras observa como su chica se quita el polo y pantalón quedando en bikini. —¿No entrarás conmigo? —cuestiona mirándolo. —En un rato estoy contigo, —ella se va al lago y no entra muy en el fondo, Khan se quita toda la ropa e ingresa desnudo tomándola por sorpresa. —Puede venir alguien, —le
Esas palabras dicha por Khan son cruciales y su padre sobreentiende que cumplirla será a base de sacrificios, no todos estarán de acuerdo en que alguien sea rey. —¿Sabes lo que conlleva? —cuestiona. —Será difícil, pero no imposible, crearé enemigos durante el camino, —murmura. —Y marcaste a una humana, —le recuerda—¿Por qué lo hiciste? —cuestiona. —Esmer es mi pareja. —No te entiendo, —es obvio que Kemal no lo dice en mal plan. —Hay cosas que no le he dicho, —se sienta a su lado y dirige su mirada al bosque—Cuando m
Último capítulo