Isabela se recostou em sua cadeira, observando a proposta que lay sobre a mesa. A oferta estava ali, clara e direta: uma editora renomada queria publicar um livro sobre sua trajetória no mundo dos projetos sociais, seu trabalho na empresa e a transformação das vidas que tocou ao longo do tempo. A ideia de ter sua história contada em um livro parecia surreal, mas também empolgante.

Ela sabia que aceitar aquela proposta significaria não apenas abrir sua vida e seu trabalho para o público, mas também compartilhar com o mundo as vitórias, os desafios e até os fracassos que a haviam moldado. Seria uma forma de deixar um legado, algo tangível que representaria os esforços de tantos ao longo dos anos.

Porém, ao mesmo tempo, havia incertezas. Escrever um livro sobre si mesma significaria revisitar momentos de sua vida que talvez fosse mais fácil deixar para trás. Além disso, seria uma exposição pública que Isabela sabia que viria com críticas, análises e julgamentos.

Ela não podia tomar e