— Então te farei gozar como nunca gozou antes.
Gael encaixou a cabeça entre minhas pernas e explorou cada pedacinho, arrancando de mim gemidos cada vez mais altos. A cada movimento de sua língua, meu corpo arqueava, buscando mais. O prazer se intensificava até que o ápice chegou, e desabei em sua boca, sem forças, ofegante.
Quando ergueu o rosto, havia um sorriso satisfeito em seus lábios. Seu olhar predatório fez meu coração acelerar como o de uma presa diante do caçador. Em seguida, deitou-se sobre mim e me penetrou com firmeza.
As estocadas eram rápidas, intensas, mas surpreendentemente prazerosas. Nossas respirações ofegantes se misturavam, e nossos corações batiam em um mesmo compasso.
— Olha pra mim.
O pedido soou como uma ordem. Nossos olhares se encontraram os dele, azuis com um tom esverdeado raro, encontrando os meus castanhos. O tempo pareceu parar naquele instante, como se nada mais importasse além da conexão que compartilhávamos.
Chegamos juntos ao clímax, e quando nossos