O vestido escolhido por Elize era uma verdadeira obra-prima, capaz de prender o olhar e arrancar suspiros.
O corpete estruturado, com decote coração, abraçava sua silhueta de forma impecável, destacando sua postura e delicadeza natural.
Cada centímetro parecia ter sido pensado, com bordados em renda que se entrelaçavam como flores desabrochando sobre a pele, criando um efeito quase etéreo.
As mangas caíam suavemente sobre os ombros, lembrando pétalas soltas que flutuavam a cada movimento, reforçando a sensação de leveza e romance.
A saia de tule se desdobrava em camadas fluidas, cada uma salpicada com aplicações florais que captavam a luz, cintilando de maneira sutil e elegante.
Um ousado recorte lateral revelava a perna, introduzindo um toque contemporâneo que quebrava a delicadeza sem comprometer a sofisticação.
Enquanto Elize girava diante do espelho, o vestido parecia ganhar vida, acompanhando cada gesto com graça e leveza.
O brilho discreto das aplicações parecia contar se