Capítulo 74

Gabriel tinha seu próprio carro, um modelo elegante e discreto, estacionado bem em frente ao aeroporto. Ele abriu a porta para que eu entrasse, um gesto que achei muito gentil e atencioso da parte dele, algo que Rafael sempre fazia. Então, ele dirigiu em um silêncio confortável, apenas o suave ronronar do motor nos acompanhando, até a pousada encantadora em que eu iria ficar. Eu sentia um certo desconforto, mas não era ruim, não era ameaçador. Era um desconforto diferente, a novidade de estar ao lado de um homem que eu não conhecia, um estranho em uma cidade estrangeira, mas que irradiava uma aura de calma. Achei que fosse natural a minha reação, uma leve apreensão diante do desconhecido.

Eu estava sentada ao lado dele, observando a paisagem urbana de Paris passar pelas janelas, e não pude deixar de olhar pelo espelho retrovisor. Havia quadros no banco de trás, telas que me prenderam a atenção imediatamente. Eram flores, perfeitas em suas pinceladas, em pinturas tão realistas que pare
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