Aproximou-se do primeiro.
1º pote:
Era o menor, com um líquido espesso e escuro, quase negro. Ao girá-lo levemente, o conteúdo parecia ter densidade demais para ser apenas água suja. No fundo, algo se movia lentamente — não como um animal, mas como se o líquido tivesse vontade própria. Jonas fechou o pote com cuidado, um arrepio percorrendo-lhe a espinha.
2º pote:
Este tinha um líquido marrom-esverdeado, levemente turvo. Dentro dele, havia algo suspenso por uma linha fina. Um papel enrolado. Jonas puxou a tampa, enjoado com o cheiro que escapou, e com uma pinça enferrujada que encontrou no armário ao lado, retirou o papel. Estava molhado, quase se desfazendo. Desenrolou-o com delicadeza.
Letras borradas surgiram…
Mas um nome era legível: "Ariovaldo M."
Não fazia sentido imediato. Mas seria o nome de alguém que tentou o ritual?
3º pote:
Mais opaco. Quando Jonas o ergueu, notou que no fundo havia algo que parecia um dente humano. Não era recente — estava escurecido, com marcas esverdead