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InicioO Homem do Quarto Andar
O Homem do Quarto Andar

O Homem do Quarto AndarPT

Mistério
Momede  En proceso
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17Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

EmociónEnfermeraDramaOscuro

Inspirado em acontecimentos reais, “O Homem do Quarto Andar” conta a história da enfermeira Nicole que, após retornar de Paris, é contratada através do seu superior Marcus Werneck, com quem vive um romance proibido, para cuidar de um homem psiquicamente adoecido. A protagonista narra de forma intensa como é o dia a dia de Andreas Rossi, seu paciente com graves distúrbios psiquiátricos. O livro traz à tona dilemas emocionais e segredos obscuros que giram em torno de uma família negligente e omissa e que vive entre a loucura e a sanidade. Além disso, a história expõe a importância do tratamento adequado à doença que vem assolando milhões de pessoas no mundo inteiro - a depressão.

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O Homem do Quarto Andar Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 17

    BANDEIRA BRANCA O alarme do relógio tocava insistentemente. Estiquei o braço para desligá-lo mas a única coisa que consegui foi derrubá-lo junto com o abajur em cima da cabeceira, ao lado da cama. A minha cabeça latejava e o gosto ruim na boca provocava um embrulho no estômago. Assim que meus pés encostaram no chão, olhei para minha unha vermelha que mesmo com todo o esforço para não borrá-la após a manicure, tinha sido em vão. Além disso, meu calcanhar estava inchado, provável efeito colateral de uma noite regada a álcool e devassidão.

    Capítulo 16

    Entretanto, meu pesadelo ainda não havia terminado, viveria consumida dentro dele pelos próximos anos. A verdade é que eu estava com muito medo e não sabia ao certo se conseguiria superar todo o trauma, mas resolvi focar em manter-me otimista.Como manda o figurino ao chegar no hospital, dei duas batidinhas na porta da sala de Marcus que prontamente veio abrir, o que era bem atípico.- Entre por favor, Nicole.Seu perfume amadeirado continuava sendo sua marca registrada. Suas roupas pareciam mais impecáveis do que normalmente eram e mesmo que eu não soubesse como havia sido seus últimos dias com Juliana, era óbvio que suas olheiras o entregavam. Ele estava abatido, mas não menos arrumado, cheiroso ou estiloso.- Sente-se por favor.... - Ele pediu meio apreensivo.Olhei para Marcus tentando saber o que queria. Sim, tínhamos muitas coisas para conversar, mas precis&aac

  • Capítulo 15

    Tudo a minha volta escureceu. Eu tentava descer as escadas do prédio o mais rápido que podia. Não havia tempo para esperar o elevador. Vi Marcus passar por mim com a velocidade da luz, desesperado descendo a escada pulando quatro degraus por vez enquanto minhas pernas só me permitiam descer de dois em dois. Tudo em mim estava trêmulo. Minhas pernas estavam trêmulas, minha respiração ofegante. Eu não sentia minhas mãos... A última coisa que vira fora Eleonor saindo da cozinha desesperada gritando por socorro e Beatrice histérica na porta do apartamento. Estávamos todos em choque. Eu descia e descia, mas os degraus não terminavam. Tentei me recompor, mas não conseguia. A única coisa que sabia era que Andreas tinha pulado da janela e então logo em seguida não consegui pensar em mais nada.Quando finalmente cheguei no primeiro andar e me direcionei a &aa

  • Capítulo 14

    "Ouvi a enfermeira que cuida de mim dizendo para a cozinheira que a casa dela está cheia de ratos. Que ela conseguiu veneno para matar os roedores que estavam aparecendo no quintal da casa. Essa enfermeira me dá os remédios sem se certificar se realmente os tomei. É claro que não! Quando ela põe na minha boca, espero ela sair de perto para cuspi-lo fora. Tenho certeza que ela está junto com minha Tia Beatrice e com Carmem para me matar. Aliás, o que Tia Beatrice ainda faz no Brasil? Ela odeia isto aqui.""Não consigo esquecer o que achei dentro das caixas do meu pai. Eu me sinto imundo. Por isso que quando tomo banho, vejo uma lama negra saindo de meu corpo sem conseguir limpá-la. Agora eu sei porque Tia Beatrice quer me matar... ela e Carmem. As duas! Agora eu sei porque eu preciso morrer.""Consegui o frasco do veneno que a enfermeira comprou. Esperei que ela saísse para almoçar e o pegue

  • Capítulo 13

    Saí da casa de Carmem com a cabeça explodindo de tanta informação e enjoada de tanto chá e biscoito amanteigado, mas era impossível ser rude ou mal-educada com a anfitriã. Ela, sem dúvida, era uma mulher rara e tinha me tratado tão bem que qualquer coisa que eu fizesse para magoá-la, jamais me perdoaria.Entretanto, durante a conversa, Carmem mencionou que Beatrice havia me fornecido inúmeras fotos de Andreas e da família, porém em momento algum o diário foi citado. Parecia que ele realmente estava esquecido, se é que elas sabiam de sua existência. Por dúvida, resolvi não falar nada.Os meses se passaram do melhor jeito possível. Andreas e eu interagíamos mais intimamente. Eu sentia que estava perfurando a bolha na qual ele tanto se escondia.Confesso que a leitura do livro de Ítalo Calvino nos aproximou bast

  • Capítulo 12

    O progresso de Andreas durante meus dias de plantão fora muito pequeno. Quase imperceptível, mas ele existia, e isso me deixava totalmente otimista.A música de fato, teve efeito positivo durante seu sono. A leitura tinha sido ouvida com interesse, por mais que ele não demonstrasse. Eu sabia que ele me ouvia. Eu podia sentir que ele despertava lentamente de volta à vida nos últimos dois dias.Todo o processo levaria tempo. Tempo que nós tínhamos. Tempo que eu esperaria.No entanto, minha missão agora era outra. Eu me encontraria com Carmem para conversarmos mais sobre seu ex-marido, com o objetivo de poder conhecê-lo e ajudá-lo ainda mais.Eu decidira que o diário encontrado na caixa de fotografias de Andreas seria lido junto dele e para ele. Não teria sentindo algum ler escondida coisas que só diziam respeito a ele.A minha intenção era fazer com q

  • Capítulo 11

    Além dos livros que avistei nas estantes, havia outra repleta de discos de vinil. Eu só tinha visto discos assim durante a minha infância, e depois, por alguma razão, eles se tornaram acessíveis somente para colecionadores.Será que Beatrice era uma colecionadora? Dei uma rápida olhada e deduzi que eles giravam em torno de trezentos a dois mil discos que, como os livros, estavam todos organizados, plastificados e separados por gênero musical. Era realmente impressionante.Mas não eram somente os discos e os livros que preenchiam o aposento. Na verdade, o escritório, que mais parecia uma biblioteca, também tinha uma estante vasta de CDs de todos os tipos de cantores.Essa estante ficava ao lado de uma curiosa estátua da deusa Vênus, que media mais ou menos um metro e meio de altura.A concha em que ela se apoiava de pé, com o corpo totalmente nu, apenas tendo o seu longo

  • Capítulo 10

    No plantão seguinte do hospital, felizmente não vi Marcus, e isso parecia não me afetar tanto quanto há dois dias atrás. Eu apenas focava ansiosamente no tempo, almejando que os dias passassem tão depressa para que pudesse rever Andreas.Quando enfim, cheguei à casa de Andreas, Eleonor, sempre muito solícita, esperou que fizesse minha refeição para rendê-la, e mesmo sabendo que em breve o meu paciente dormiria, a minha cabeça não deixava de borbulhar de ideias que precisavam aguardar o tempo propício para serem executadas.— Dona Beatrice está acordada? - perguntei para minha colega de trabalho que sorriu gentilmente pra mim.— Sim, no escritório. Você quer falar com ela antes de me render?— Ah, não, querida. Tudo bem. O que tenho para falar com ela pode esperar. Vá para casa, descansar, e deixe que eu assumo a part

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17 chapters
Capítulo 1
O Homem do Quarto Andar/Momede
ESSE LIVRO FOI TOTALMENTE REVISADO E SE ENCONTRA NO FORMATO FÍSICO PELO DIRECT DO I*******M:                                                   @MONIQUEMM18                                                           .... Após vinte dias de férias em Paris, finalmente pisei em solo brasileiro. Eu estava cansada, porém extremamente feliz e ansiosa para rever minha família e os amigos. O calor sufocante do verão já podia ser sentido logo no portão de desembarque, e não demorou para que eu avistasse minha mãe com o rosto ansioso e com os olhos lacrimejados a minha espera.Assim que dona Suely me viu, veio com passos largos e rápidos em minha direção. Nós nos abraçamos demoradamente com abraços sau
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Capítulo 2
O Homem do Quarto Andar/Momede
Logo que entrei na ampla cozinha, tirei a sapatilha e, apesar do calor que fazia lá fora, senti o gélido piso de porcelanato branco sob meus pés descalços, sendo tomada pelo cheiro da carne assando na churrasqueira.Olhei ao redor e, no entanto, nada havia mudado.A decoração moderna da cozinha que mamãe havia planejado no ano anterior continuava do mesmo jeito, com cadeiras acrílicas pretas e luminárias metálicas presas ao teto que combinavam perfeitamente com os móveis em marcenaria ao lado das bancadas de granito, fazendo-me sentir novamente em casa e não mais em um quarto vazio de hotel no centro de Paris.Eu já podia ver meus tios e primos na varanda do outro lado do aposento, assim como ouvia também o DVD do meu sambista favorito tocar ao fundo, enchendo a residência com o animado ritmo do samba.Tio Jorge, que chamávamos carinhosamente de tio Buda
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Capítulo 3
O Homem do Quarto Andar/Momede
Após uma recepção familiar calorosa, era hora de tomar banho, trocar de roupa, desfazer as malas, distribuir os presentes e finalmente descansar, afinal voltar para a rotina pesada do trabalho exigia organização e planejamento.O celular comercial que usava ao longo do ano fora deixado propositadamente em casa e desligado durante todo o tempo que estive fora. No entanto, ao ligá-lo, ele apitava sem interrupções, mostrando na tela trinta e cinco mensagens ao todo, de diversos pacientes particulares que aguardavam respostas sobre a minha disponibilidade de atendimento em domicílio, e embora o e-mail também não estivesse muito diferente disso, deparei-me com a caixa de entrada transbordando com assuntos pendentes do hospital.Dei uma olhada rápida e vi que os e-mails eram variados. Entre eles havia a planilha de escala mensal, sugestões de cursos e especializações, reuni&o
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Capítulo 4
O Homem do Quarto Andar/Momede
Na semana seguinte, quando cheguei ao hospital para iniciar o plantão que duraria longas doze horas, não escondi a felicidade em rever alguns colegas, sendo recebida afetuosamente pelos mais próximos, aqueles com quem tinha mais afinidade e que consequentemente dividiriam o dia comigo.—Bom dia, Nicole. Seja bem-vinda. Aproveitou as férias? - perguntou uma das recepcionistas com um invejável bom humor às seis e quinze.Trocamos algumas palavras antes de direcionar-me ao vestiário. Apesar de ser cumprimentada mais três vezes por enfermeiras e técnicas que, assim como eu, chegavam para trabalhar, sabia que encontraria mais conhecidos pelos arredores do hospital.Olhando-me no espelho, estava pronta oficialmente para retornar à rotina de plantões, devidamente uniformizada de branco, com o cabelo preso em coque, as canetas esferográficas no bolso do jaleco, cujo tamanho era acima do j
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Capítulo 5
O Homem do Quarto Andar/Momede
O carro de Marcus era um Corolla, ano 2014, preto, quatro portas, teto solar, painel reluzente e bancos de couro que faziam com que qualquer pessoa se sentisse extremamente confortável ao ponto de querer residir no automóvel. O aroma interno refrescante quase fez com que eu esquecesse dos reais motivos de estar ali dentro.Em um clique, o DVD Player se abriu, colocando-se para fora do painel e ligando automaticamente, tocando o ritmo inconfundível da música “Think”, da banda inglesa “Kaleida”, deixando-me incrédula na coincidência que me cercava. Além da música ser uma das mais tocadas nas rádios, por causa do filme que estourou na bilheteria dos cinemas, há o ator Keanu Reeves, interpretando o personagem John Wick, e a música que era uma das minhas favoritas para malhar.A situação como um todo parecia demasiadamente estranha. Marcus e eu ouvíamos a mes
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Capítulo 6
O Homem do Quarto Andar/Momede
— Bom dia Nicole. Bem-vinda de volta. Ele disse animadamente como se fossemos melhores amigos ou como se tivesse realmente sentido minha falta. Percebi que as batidas de meu coração podiam ser ouvidas a quilômetros de distância. Contudo, não sorri e nem respondi, evitando qualquer tipo de amistosidade.Marcus levantou-se da cadeira cordialmente, vindo em minha direção, o que fez com que eu desse um passo para trás, indicando que não queria, em hipótese alguma, qualquer tipo de aproximação.— Meu plantão começa em dez minutos, seja breve por favor. - impus com firmeza e com a voz fria como gelo, fazendo-o recuar.O sorriso, que antes era de suposta animação ao rever-me, desapareceu completamente, deixando um silêncio quase constrangedor na sala.Marcus então voltou-se timidamente para mesa, apoiando-se no aparador e observand
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Capítulo 7
O Homem do Quarto Andar/Momede
Não podia ignorar a ansiedade que sentia, afinal conheceria os pais de Juliana, a esposa de Marcus.Era muita informação para assimilar, mas meu lado profissional não permitiria fraquejar, e passei a me concentrar no que realmente importava: os honorários oferecidos que pagariam minhas dívidas, permitindo uma nova viagem nas férias seguintes.Comecei a pensar que dentre tantas doenças psiquiátricas que assisti de perto, percebi que talvez a depressão atingisse um número cada vez mais alarmante de pacientes, enchendo as salas de espera dos consultórios psiquiátricos, assim como a dos psicólogos, e movimentando bilhões ao ano no mercado farmacêutico.Tudo começa com um desânimo singular seguido pela falta de memória e a iniciativa para tomar decisões que passam a não ser tão eficazes.As tarefas do dia a dia provoca
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Capítulo 8
O Homem do Quarto Andar/Momede
Às seis e dez, eu arrumava cuidadosamente as minhas roupas dentro do armário, para o começo da jornada de trinta e seis horas com meu novo paciente, quando Beatrice entrou no quarto procurando-me. Ao contrário de Carmem, que fez questão de sorrir gentilmente ao receber-me dias atrás ao contratar-me, a tia de Andreas não parecia muito amigável e nem muito receptiva.O cabelo platinado natural, a pele bem cuidada, a maquiagem perfeita já tão cedo, assim como os olhos azuis turquesa delineados, realçavam o corpo magro que ficava ainda mais esbelto com as roupas elegantes que trajava, disfarçando a idade aparente. Definitivamente, Beatrice parecia muito mais conservada do que todas as mulheres de sua idade.— Bom dia, Nicole. Por favor, me acompanhe. Determinou Beatrice com a voz fria e a postura firme, enquanto o português arranhava dentro do sotaque italiano.— Vo
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Capítulo 9
O Homem do Quarto Andar/Momede
Quando finalmente a segunda-feira raiava lá fora, fui embora.Precisava sair daquela casa e me recuperar do fim de semana exaustivo com Andreas e a família.Sentia-me incapaz de lidar com várias questões ao mesmo tempo: Marcus, a esposa, Andreas, Beatrice, dívidas, excesso de trabalho, falta de lazer e acúmulo de stress.Queria apenas correr para o único lugar em que me sentia aquecida, renovada e segura – a minha casa.Assim que cheguei em casa, o cheiro do café feito no coador de pano emanava pela cozinha, fazendo com que eu percebesse que não tinha colocado nada no estômago desde do dia anterior.Assim que abri a porta, mamãe se surpreendeu ao meu ver. Nós duas nunca sabíamos exatamente quando nos veríamos, uma vez que os horários intensos dos plantões não me deixavam saber ao certo quando voltaria para casa. — Minha filh
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Capítulo 10
O Homem do Quarto Andar/Momede
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