Os quatro chegaram à boate e entraram diretamente, sem enfrentar filas ou formalidades. Como dono do lugar, Benjamim contornava qualquer burocracia com facilidade. Megan observou o ambiente com admiração: a boate era luxuosa, com uma pista de dança pulsante, um bar extenso e iluminado, além de áreas VIP e camarotes exclusivos, para onde eles se dirigiram. As luzes coloridas dançavam pelo espaço, e a música vibrava no ar, criando uma atmosfera eletrizante.
A noite estava agitada, o local lotado de pessoas dançando e se divertindo. Sophia, inquieta, não se conformava em ficar confinada ao camarote. Ela queria descer para a pista, sentir a energia da multidão, e insistiu para que Megan a acompanhasse.
— Não viemos aqui para ficar sentadas aqui em cima como espectadoras — disse Sophia, com um sorriso travesso, virando-se para o irmão. — Vocês podem nos vigiar daqui, que tal?
Benjamim trocou um olhar com Caio, hesitando por um momento. Sua primeira reação foi querer mantê-las seguras no ca