Marcos e Alice entraram no quarto já se beijando, tomados pela paixão. Alice o ajudava a tirar o terno, eufórica e excitada com o que ele fez diante de seu pai. Ouvi-lo dizer que ela era dele a deixou ardendo de desejo. Naquela noite, eles iriam até o fim, ou ela não o deixaria sair do quarto. Até então, tudo se resumia a amassos e carícias, pois raramente conseguiam ficar sozinhos. Mas daquele dia não passaria.
Marcos já havia tirado os sapatos e, por fim, a calça, ficando só de cueca. Ele virou Alice de costas e puxou o zíper do vestido, deixando-o deslizar até o chão. Aproveitou para beijar seu pescoço, acariciando seus ombros com suavidade.
Alice quis tirar os sapatos de salto, mas ele pediu que os mantivesse. Ela não entendeu o motivo, mas, se era o que ele queria, não custava atender. Talvez fosse um fetiche, ou algo assim.
Marcos continuou beijando seu pescoço e ombros, descendo as mãos até o fecho do sutiã. Desatou-o com cuidado, tirando mais aquela peça. Alice se virou, encos