POV CATARINA
Corine não se desesperou.
Ao contrário de mim, que estava com medo de que alguém tivesse escutado o que conversávamos, ela se manteve relaxada.
Inspirou fundo e foi até a porta.
— Olá, José Eduardo. Achei que fosse estourar o trinco — disse Corine na maior calma.
Estiquei o pescoço e vislumbrei José.
Ele respirava como um animal feroz, irritado.
— O que fazem trancadas aqui dentro? — perguntou, entrando sem pedir licença.
— Coisas de mulher. Catarina está grávida e pediu conselhos…
José me olho