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Capítulo Dezoito — O Vazio

(Ozil)

Após um longo mergulho:

— Alana, acho que é melhor descansar agora. Amanhã o dia vai ser longo e preciso que você esteja descansada.

Com o olhar entre o nada, ela apenas acentiu com a cabeça, saindo da água.

— Posso ficar com você se quiser.

Eu sabia que ela ainda não sente o que eu sinto por ela, talvez apenas desejo.

— Quero ficar sozinha Ozil, por favor. Não quero que confunda as coisas. Preciso de um tempo para processar tudo.

— Está bem. Mas... não hesite em mim procurar, estarei no quarto de hóspedes.

— Está bem.. Obrigada por ser compreensivo.

....

O céu amanheceu coberto por nuvens pesadas, como se o próprio firmamento chorasse pela perda de meu sogro. A névoa rastejava pelo chão como um véu de luto, escondendo as raízes das árvores e engolindo os passos de quem caminhava. O mundo parecia suspenso, como se tudo tivesse parado para observar aquele adeus.

Assim que despertei, eram 7a.m , meu primeiro pensamento f
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