O dia se passou, mas para Ariadne ele pareceu mais com uma câmara de tortura. As horas pareceram não avançar e nuvem escura pairava sobre sua cabeça, trazendo com ela as palavras de Carolina. Ela recebeu o relatório de Priscila e Lico, quanto à chegada do assessor de Mohamad Ahmad Al-Sabbah, deixou as tarefas do dia seguintes bastante adiantadas e em seguida chamou Celso para que a levasse em casa. No caminho ela pensava no que dizer para Jack, enquanto via as finas gotas de chuva que batiam contra o vidro da janela e em meio camada de vapor que se formava, ela avistava os arranha-céus da capital fluminense e as montanhas ao fundo. Chegando em casa ela subiu as escadas direto para o quarto, Andreia olhou para Celso gesticulando se havia acontecia alguma coisa, igualmente o homem gesticulou não entender o que havia se passado.
Cerca de meia hora depois, Jack chegou, desceu do carro todo contente, portando um lindo buquê de crisântemos amarelos, a flor favorita de Ariadne. Ele tocou