Depois de momentos intensos de sexo, o cheiro do prazer ainda exalava pelo quarto quando Ariadne despertou e viu seu amado fechando os últimos botões da camisa azul claro que vestia. Em seguida ele a ajeitou por dentro da calça e jogou o paletó azul escuro por cima, encaixando a peça perfeitamente em seu corpo. A mulher morena, esticada entre os lençóis brancos, olhava para ele como se este fosse um deus grego.
— Ainda é cedo e você já está vestido para sair? — perguntou se espreguiçando.
— Devo! — respondeu dando o nó na gravata. — Tenho alguns assuntos para resolver. — falou.
— Por que tem que ir tão rápido? — perguntou com vez dengosa. — Poderia ficar mais um pouco.
— Não posso, princesa. Bem que eu queria. Mas tem uma parada importante hoje e o Amaury quer que eu esteja presente. — Ao terminar de arrumar a camisa, ele se senta ao lado da mulher e a beija. — Mas não se preocupe, nos encontraremos em outras circunstâncias, bela dama. — se levantou colocando uma arma na par