Giovanni se afastou apenas o suficiente para se sentar na beira da cama, os olhos azuis nunca deixando os meus. O peito dele ainda subia e descia pesadamente, a respiração irregular enquanto seu olhar era impiedoso e possessivo.
Eu estava deitada ali, completamente exposta, o corpo ainda tremendo pelos ecos do prazer brutal que ele havia me proporcionado. Meus músculos estavam dormentes, a mente em um estado de confusão absoluta enquanto eu tentava compreender o que havia acabado de acontecer.
— Você parece perdida, nena. — murmurou, com um sorriso cruel brincando nos lábios. — Mas eu acho que já ficou bem claro que você é minha, não é?
O tom dele era desafiador, provocador. Como se ele quisesse que eu admitiss