A mansão ainda estava envolta em silêncio quando Giovanni fechou a porta do quarto. A casa descansava. Os corredores escurecidos, as luzes suavemente apagadas e o som do vento lá fora embalavam a noite. Mas ali dentro, entre aquelas quatro paredes, nenhuma alma estava pronta para dormir.
Sophia estava de costas para ele, diante do espelho da penteadeira. Eles tomaram banho juntos depois e estavam se organizando para dormir. Ela usava uma camisola de seda clara, curta, de alças. O tecido colava-se à pele como se fosse parte dela, revelando curvas, sombras e promessas. Giovanni não precisava tocá-la para sentir o cheiro doce do seu corpo. Não precisava chamá-la para saber que ela o sentia ali, observando, desejando.
Ele trancou a porta devagar. O som seco da chave girando pareceu selar um