O som da campainha ecoou pela cobertura no final da tarde, quebrando o silêncio confortável que preenchia o ambiente. Sophia ajeitava as almofadas do sofá, distraída, quando ouviu o toque.
— Você pediu alguma coisa? — perguntou, olhando para Antonella, que estava na cozinha, mexendo uma xícara de chá como se fosse a coisa mais interessante do mundo.
— Eu? Não… — respondeu, arqueando uma sobrancelha, cruzando os braços com aquele sorrisinho travesso que só ela sabia fazer. — Mas… pelo sorriso da Sabrina quando abriu a porta… isso, com toda certeza, não é comida.
Antes que Sophia pudesse reagir, Sabrina entrou na sala segurando uma caixa média, impecavelmente embalad