O carro preto deslizou pela cidade como uma extensão do próprio Giovanni: elegante, poderoso e absoluto. No banco do passageiro, Sophia estava mais linda do que qualquer pecado que o mundo já tenha inventado.
O vestido vermelho colado na pele como uma promessa de pecado. As alças finas deixavam os ombros e o colo expostos, enquanto a fenda lateral revelava, a cada cruzada de pernas, mais do que qualquer homem merecia ver. Mas ela não estava ali para qualquer homem.
Ela era dele.
Sempre foi. Sempre seria.
Giovanni segurava o volante com uma mão, e com a outra… Deslizou sem cerimônia para a coxa exposta dela.
— Tá nervosa, pequena? — pergunt