O quarto ainda carregava o cheiro do prazer, da pele e da posse. O lençol amarrotado, a respiração pesada e os corpos nus eram provas vivas do que haviam acabado de compartilhar. Mas Giovanni não tinha terminado.
Ele se levantou da cama, nu, poderoso, os músculos tensos e o olhar faminto. Caminhou até uma caixa discreta sobre a cômoda, a abrindo com calma e tirando dois plugs de metal pequenos, pesados, com pequenas correntes finas ligando-os.
Sophia o observava com o corpo ainda suado, as pernas entreabertas, o olhar vulnerável e curioso. O coração dela acelerou quando viu o que ele segurava.
Giovanni voltou para a cama, se ajoelhou entre suas pernas e passou o dorso da mão pela lateral do rosto dela, com uma ternura silenciosa que contrastava com o objeto que tinha em mãos.
— Hoje, vou brincar com você do meu jeito — murmurou, com a voz arranhada de desejo. — Vou te provocar até não conseguir mais pensar em nada além do meu toque.
Ele se inclinou sobre ela, beijando-lhe os seios co