PONTO DE VISTA DE ALEXANDER
Minha teimosa e pequena companheira dormia no sofá, e eu a observava. Qualquer um pensaria que ser filha de um Alfa significava que ela deveria ser protegida. Ela deveria ter sido protegida.
Também achei que a história dela era um pouco parecida com uma que eu já tinha ouvido antes.
Quando o amanhecer chegou, levantei-me da cama. Seus olhos se abriram de imediato; ela era muito sensível aos sons e também uma dorminhoca leve.
— Voltarei cedo hoje. — Informei.
— Tanto faz. — Murmurou, antes de se virar. Tive uma bela visão de seu traseiro, consideravelmente maior que o de muitas mulheres com quem eu já tinha ficado ou… reparado. Lembrei-me exatamente de como ela parecia nua. Cicatrizes marcavam seu corpo: uma atravessando o peito, outra descendo até o quadril, duas nas costas e uma subindo pela clavícula. Fiquei furioso ao ver aquelas cicatrizes; não que eu as achasse feias de se ver, mas eu odiava o fato de alguém tê-la feito passar por dor. Desviei o olhar e