Cristina e Mariana estavam prestes a pedir a sobremesa quando a porta do restaurante se abriu de forma brusca. Seis homens e uma mulher, todos vestidos de preto e usando máscaras, invadiram o local. O som do bater das portas ecoou como um trovão, silenciando todas as conversas de repente.
Um dos homens levantou uma arma e gritou com voz áspera:
— Ninguém se mexe! Isso é um assalto!
O restaurante, que segundos antes era só risadas e conversas, mergulhou em um silêncio pesado. O pânico tomou conta dos clientes — alguns se encolheram sob as mesas, outros abraçaram familiares.
Cristina arregalou os olhos, o garfo escorregando de sua mão e batendo contra o prato com um som metálico. O coração dela disparava. Não, isso não pode estar acontecendo de verdade…
Mariana estava estática, a boca entreaberta, sem conseguir esboçar reação. Seus olhos corriam pelo ambiente, buscando uma saída, mas todos os acessos já estavam tomados pelos assaltantes.
Um dos bandidos começou a recolher os pertences d