Mundo ficciónIniciar sesiónO dia estava ensolarado, mas dentro da casa parecia que a luz vinha toda de dentro, da pequena Aurora. Ela dormia tranquilamente no berço, enquanto eu ajeitava o cobertor e limpava delicadamente as mãos de qualquer resíduo da mamadeira.
— Helena! — a voz de Henrique soou pelo corredor, cheia de entusiasmo e emoção contida. — Posso entrar?
Arthur abriu a porta, sorrindo de um jeito que ainda me surpreendia, e chamou:
— Pai! Vovó! Aqui!Beatriz entrou primeiro, os olhos brilhando de alegria e preocupação misturadas. Quando viu a neta, parou por um instante, sem acreditar que aquela pequena criatura era realmente dela. Henrique entrou logo atrás, os o







