Enquanto Bárbara o abraçava, Henrique sentiu o peso de suas palavras. A confiança dela era um presente que ele não queria estragar. Ele a beijou suavemente nos lábios.
— Tem certeza, meu amor? Eu realmente não me importaria se você fosse comigo, pelo contrário, iria amar sua companhia.
Bárbara balançou a cabeça, forçando um sorriso. — Tenho sim. Meus pais precisam de mim aqui. E você tem que resolver as coisas do Bruno. Vai lá, eu confio em você. Só me liga depois e me conta tudo.
Henrique assentiu, compreendendo. — Certo. Vou manter você informada. Eu te amo.
— Eu também te amo, respondeu Bárbara, o tom um pouco mais leve.
Henrique seguiu para o encontro com Natália Pacheco no restaurante Teramana, no centro. O local era elegante e discreto, perfeito para a discussão de assuntos delicados. Ele chegou alguns minutos antes do horário marcado e escolheu uma mesa reservada.
Pontualmente às cinco da tarde, Natália Pacheco entrou no restaurante. Henrique a reconheceu imediatam