Capítulo 107

O olhar de Suiane era puro espanto. Ela engoliu em seco, assentindo, enquanto o segurança se postava na porta, imponente como uma estátua. Ela se aproximou da cama onde Bárbara estava sentada, apoiada em travesseiros.

— Bárbara, eu sei que você deve me odiar… — Suiane começou, a voz trêmula.

— Não te odeio, Suiane.. — Bárbara a interrompeu, a expressão cansada. — O que faz aqui?

Suiane respirou fundo, parecendo juntar toda a coragem que lhe restava. — Vim porque não aguento mais. Eu estou sem dinheiro, sem ter para onde ir. Depois daquele dia que vim aqui, tudo mudou na minha vida, Bárbara. Enviei meus familiares para outra cidade para os livrar do perigo que àqueles criminosos ofereciam. Eu estou muito triste por ter vindo aqui naquele dia, de ter te pressionado a se encontrar com um dos sequestradores que sequestraram seus pais.

Ela começou a chorar muitíssimo.

As palavras de Suiane, carregadas de desespero, tocaram Bárbara. Ela sentiu uma pontada de compaixão pela amiga de long
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