Enquanto caminham em direção à casa da amiga, Denise segura levemente o braço da filha enquanto comenta sobre os medos da gravidez.
— Tenho certeza de que tudo será maravilhoso, mãe. Deus está cuidando de tudo. — Eloá tenta animá-la. — Vai ser uma nova fase linda.
Denise sorri, mas antes de responder, algo capta sua atenção. Um rapaz alto, de porte atlético, sai pela porta da casa usando um terno elegante, ajeitando os punhos da camisa com cuidado.
— Aquele é o Henri ou o Gael? — perguntou, semicerrando os olhos.
— Acho que, pelo jeito de andar, é o Henri — Eloá respondeu, sem disfarçar o olhar mais demorado.
— Eu nunca os reconheço de primeira, ainda mais quando estão de longe — a mãe confessou, divertida.
— Às vezes me confundo também — admitiu Eloá, ainda observando enquanto ele se aproximava. — Até a voz se parece.
Ao notar a presença delas, Henri abriu um sorriso gentil e caminhou em direção às duas.
— Bom dia, tia Dê. Eloá. — disse com educação.
— Bom dia, querido. Como você est