Capítulo 11: Sem Saída

As mãos dele descem cada vez mais.

Não faço menção de impedir. A parte teimosa terá que lidar com o ego ferido depois. Por ora, meu ser mais primitivo quer ser devorado.

Suas garras rasgam o manto de lã robusto que cobria minha túnica de forma impaciente. Meus ombros ficam expostos, mas não sinto frio. Apenas o calor ardente.

O corpo dele se pressiona contra o meu. O torso nu emanando calor e exalando um odor que provoca cada vez mais meus sentidos.

Algo duro me cutuca, dentro dos trapos improvisados que ele ainda estava usando. Não preciso olhar para saber.

O tamanho faz jus ao dono…

Meu corpo responde antes da razão conseguir formular qualquer protesto. Ele sabe disso. Sabe o efeito que causa. E parece se alimentar disso, do meu descontrole, da minha entrega.

As garras deslizam pela curva da minha cintura, e tudo em mim grita por mais.

Minhas mãos começam a agir, pressionando seu membro pulsante com ferocidade contida. Lioran solta um gemido gutural em reação, e arranha suas presa
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