O elevador da Bennet Crown fechou com um som metálico e, por um instante, tudo o que eu vi refletido no aço frio foi o meu próprio rosto. A raiva me queimava por dentro.
Eliza Bennet.
Ela não tremeu. Nem vacilou. Ela deixou que eu a beijasse e, por um segundo, tive a ilusão de que ainda era meu… mas então ela me olhou como se fosse eu quem estivesse no tabuleiro dela.
E talvez eu estivesse.
A coroa dela estava firme. O salto, impecável. Cada gesto dela gritava que estava no controle. E eu sabia que, se continuasse assim, a Bennet Crown não só passaria por cima da Walker — ela passaria por cima de mim.
Enquanto o carro me levava de volta para a Walker, minha mente corria com uma fúria meticulosa.
Como derruba uma mulher que já foi quebrada… e reconstruiu a si mesma em diamante?
Eu sabia a resposta:
Você não quebra a pedra. Você encontra a fissura.
A fissura da Eliza sempre fui eu.
Ela pode vestir terninhos caros, desfilar com saltos que ecoam poder e manter o cabelo