Antes de deixar Yarin entrar, eu já havia enviado mensagens para Lúcio e Theo. Na visão deles, eu sempre fui uma pessoa ciumenta e possessiva, e ambos estavam constantemente preocupados com a possibilidade de Yarin ser maltratada por mim. Como eles se importavam tanto com ela, era certo que viriam correndo assim que vissem minha mensagem.
Na vida passada, foi justamente nessa escada que Yarin me empurrou, causando o aborto do meu filho. Nesta vida, ela parecia estar tentando repetir a mesma jogada. Pois bem, eu estava disposta a colaborar. Desta vez, eu garantiria que Lúcio e Theo vissem com seus próprios olhos o verdadeiro caráter dela.
Yarin agarrou meu braço, bloqueando meu caminho, e começou seu teatro com um tom de falsa culpa:
— Irmã, por favor, não fique brava. Você precisa pensar no bebê. Tudo isso é culpa minha. Eu nunca deveria ter feito parte da família Chaves. Se eu não estivesse aqui, você e o Lúcio nunca brigariam. É tudo culpa minha. Irmã, eu aprendi uma nova receita de