Aurora foi adotada pela família Cambridge, a segunda família mais poderosa de Toronto, mas a semelhança entre ela e os Filhos de Laura Cambridge são inconcebível, Luca Clarke, CEO do império Clarke que depois de um namoro de 2 anos com Mia Sallow, descobre que ela tirou uma gravidez sua e depois do término tem transado com um de seus amigos, 7 anos depois é obrigado a se casar com Aurora após ambos terem sido drogados e ele ter tirando a inocência dela. Sem ele saber, acabou salvando a vida dela tirando ela daquela casa onde era torturada e mantinham-na como escrava
Leer másLuca estava a fazer os preparativos da comemoração de 30 anos da empresa que seu Pai Custódio fundou, e juntamente o seu aniversário, de 30 anos também.
— Eu quero que tudo esteja pronto para festa, e me envia a lista de convidados, quero checar se não há pessoas indesejáveis — falou, enquanto andava em direcção a sua sala falando com Kim, seu braço direito. — Sim senhor, mas alguma coisa? - perguntou, anotando tudo em seu Tablete. — Claro! Preciso de terno novo, agenda para mim, no Ateliê quero que Pierre me atenda. — sim senhor, vou ligar para lá agora mesmo. Segundos depois Kim volta com más nóticias e Luca acaba de ver a lista de convidados. — Senhor Clarke, o assistente do senhor Pierre vem tirar-lhe as medidas e a lista de convidados... Antes que terminasse ele o cortou. — Família Cambridge? Quem foi que os convidou? - perguntou irritado. Só de pensar nesse nome, a sua pouca calma o abandonava ao relento. — Foi o pai do senhor quem fez essa lista Senhor Clarke, e ele ordenou que não fosse mudada dejeito nenhum. — Tudo bem, me deixa sozinho, não deixa ninguém entrar - falou, passando as mãos na cabeça, a fim de acalmar a sua irá. Luca que outrora era um homem calmo, agora, parecia ter se transformado uma fera. Alguém bateu a porta e entrou, e ele começou por falar. — Eu disse que quero estar sozinho Kim- falou sem levantar a cabeça. — Sou eu!- Falou a Martina sua irmã menor. — O que você quer aqui? - perguntou, enquanto servia um copo de água. — Eu vim pedir para convidar uma amiga de uma amiga, e não diga que não por favor, eu preciso de gente da minha onda nessa festa, se não vou dar em doida. Martina, era diferente das meninas ricas do habitual, era mais como a sua mãe e seu irmão Luca antes do contecido, calma e descontraída, seus amigos eram de todos os níveis e ela fazia com que todos se dessem bem. — Nada de gente da ralé por favor, não quero que se torne um circulo. — Prometo, então eu vou nessa. —Vem cá quando é que você começa a trabalhar? Faz uns meses que você terminou o Mestrado, vai inventar mais alguma formação para continuar em casa? — Não! O que é isso? - falou, com ar de deboche, bufando. — Saí daqui, antes que eu perca a minha paciencia com você. — Até logo irmãozinho, e mais logo eu vou precisar do Pierre, quero um vestido lindo pra festa. — Procura o teu próprio estilista - murmmurou, alto o suficiente para Martina ouvir. — Também te amo - falou e saiu. No ateliê , Pierre, atendia Aurora, tirando medidas para seu vestido de noiva e do noivado, Laura, escolheu todos os modelos, por mais que ela mostrasse não gostar da jovem, ela tinha muito bom gosto. Aurora era magra, 1,68 de altura, corpo no formato de pêra, o vestido com um decote aberto, mangas de renda com perolas bordada neles, longo e cheio com um vel comprido, o vestido tinha os mesmos detalhes que as mangas, pequenas perolas bordadas. O que valorizou bastante os seus olhos azuis. Por mais que ela não quisesse se casar, ela gostou do vestido, por essa razão, e estava ansiosa para poder usar. Passaram-se semanas, e todos já tinham recebido o seu convite, Arnaldo irmão de Aurora, tinha acabado de voltar de viagem, ele sempre viajava, quase nunca ia as festas das empresas que lhe convidavam. Chegou o dia em que Aurora tinha que ir experimentar o vestido. A sua mãe não podia, então Ana foi com ela. No carro, Ana parecia falar carinhosamente com alguém no celular, e quando finalmente chegaram ao Ateliê de Pierre, viram George a sua espera, mas especificamente de Ana. Aurora sabia que ela só queria esfregar na sua cara que, tudo antes de ser seu, ja foi usado por ela, e Aurora não reclamava, apenas olhava, o alto grau de inferioridade que sua irmã sentia em relação a ela. No Vestiário, Ana entra enquanto Aurora se trocava, vendo a dificuldade que Aurora tinha ao abrir o vestido, Ana chega perto e diz ao ouvido dela. - Enquanto você se veste, eu vou me divertir um pouco com com seu noivo, se não se importar. Aurora não respondeu, apenas abaixou a cabeça e começou a colocar o vestido de noiva. Demorando mais do que esperado ela finalmente termina e Pierre pede para que ela sair, para ver como ficou nela. - Saia minha linda, quero ver como ficou esse vestido nesse seu lindo corpo. Aurora saiu, e seus olhos azuis parecia mais azuis ainda, naquele vestido, sua beleza ficou dez vezes mais realçada, em sua pele branca que parecia quase nunca ter apanhado sol escaldante, a favorecia, mesmo sem maquilagem, seus longos cílios e sua sobrancelhas cheias e lábios bem desenhados, a faziam a noiva mais linda. Nesse momento, Luca Clarke também aparece em seu terno clássico preto, com uma camisa branca e gravata em forma de laço. Ele olhou para Aurora, sem conseguir pestanejar, com medo que aquilo fosse apenas uma alucinação ou sonho. "Que mulher é essa?" pensou, sem prestar atenção no que pierre estava a dizer sobre seu fato, seu assistente chega com um colar de diamantes, em forma de V, parecendo mesmo a princesa Aurora. - Esse colar é um presente meu! Sua mãe foi minha melhor musa, sua filha menor vai se casar então eu vou dar-te como presente. Aurora, feliz com o presente, olhou para pierre, com um sorriso radiante, enquanto Luca ainda olhava para ela sem dizer nada. Mas então todos saem e deixam os dois sozinhos, o calmo silêncio, é imterrompido com gemidos vindo de um dos vestiarios. Eram Ana e George. Não demorou para que eles saíssem, Ana não reparou em Luca, Luca também não reparou nela. - Estou esperando você no carro - falou Ana, saindo irritada. Parece que a curtição foi mais rápida do que ela esperava. George foi atrás dela, Luca e Aurora olharam um para o ourto e começaram a rir. Foi engraçado ao ponto de Luca até deixar cair uma lágrima. Fazia anos que ele não ria dessa forma, faz anos que ele não encontrava alguém que o deixava assim, hipnotizado e pasmado com tanta beleza e delicadeza. — Ele é seu irmão? - Luca perguntou. Antes que ela pudesse responder, George entra e olha para ela. — Minha noiva, você está linda, será a noiva mais linda que Toronto inteira já viu - falou, tentando a abraçar, mas Aurora se afasta. Pega um lenço unido em sua pasta e limpa o batom em seu pescoço, entrega o lenço para George depois de limpar, tira outro limpando suas mãos. E volta para trocar o vestido. Luca observa aquela toda cena, achando que estivesse a sonhar, “como ela agiu dessa forma depois do que acabou de acontecer” pensou. Ele também sai deixando George sem reação segurando os lenços nas mãos. Duas semanas depois, Luca ainda pensava na mulher de olhos azuis, “como ela podia ser tão indiferente, será que ela não o ama?”. Em seu quarto, Luca abotoando a camisa, ainda pensando na atitude da jovem de olhos azuis. Olhando para o espelho ele pergunta ao Kim. - Se tu fosses uma mulher e encontrasses o teu noivo com outra bem no dia de provar o vestido, o que farias? - De certeza que rasgava o vestido e batia nos dois, ou talvez só fosse embora e atirasse tudo ao ar. - Sim, era isso que eu estava esperando ver. - o Senhor traiu alguma namorada? Espera… O senhor namora se quer? - Não estou falando de mim…esquece. Vamos nos despachar e ir embora. Na festa de comemoração, todos estavam trajados a gala, ninguém poupou em suas vestes, afinal de conta era a família Clarke, poder e glamour era com eles. Luca fez o descurso de abertura, e todos aplaudiram. Nos comes e bebes, Aurora com um simples vestido que não marcava o corpo, modesto e clássico, ao lado de seu noivo, e Ana se divertindo com que estava prestes a fazer. Ordenou que um dos garçons drogasse o sumo de Aurora, mas ele cometeu um erro e batizou dois copos de sumos. Aurora, depois de beber, alguns minutos depois começou a fazer efeito, observando tudo ao longe, sentia-se satisfeita por vê-la daquela forma vulnerável. Pediu para o mesmo garçom deixar ela no quarto 512, Aurora com a ajuda do garçom cambaleava em seus passos. Chegando ao quarto, ele deixa Aurora na cama, que tentava tirar a roupa por estar tanto calor. Quando o empregado saí, esbarra com um homem que acabam deixando cair os cartões do quarto os trocando, sem reparar ele levanta e entrega o cartão errado e sai as presses. O homem entra no quarto 512, onde Aurora estava, ainda se contorcendo na cama. Sem perceber a presença da mulher, entra no banheiro e toma uma ducha, a chama em seu corpo parecia não querer cesar de nenhuma forma e era cada vez mais insuportável, mesmo após ao banho, aquela sensação ainda continuava, ao sair, ele vê alguém na cama se mexendo, percendo que era uma mulher ele a beija, mas depois se afasta, acende as luzes para ter certeza. - O que você faz aqui? —perguntou. - Me ajuda por favor! - sussurrou Aurora. Tentando resistir, Luca morde sua mão, para tentar acordar daquele tormento, mas não consegue e se j**a por cima da pequena Aurora. - Não! Assim não -sussurrou ela. - sinto muito, não tenho outra forma de te ajudar - ele prendeu os seus dois braços com uma mão apenas, e com a outra, tirava seu vestido, que não foi muito dificil, por baixo dele, tinha uma cueca nada sedutora, e não usava sutia, ele amou aqueles seios em pé, implorando para que os chupasse, e foi isso que ele fez, chupou um por um, fazendo-a gemer alto de tanto prazer, não sabia se via de onde tanto prazer, Luca, deslizava suas mãos em seu corpo, fazendo um desenho perfeito do corpo de Aurora. - Por favor, eu nunca fiz isso. - Prometo que serei o mais sentil que poder—Já excitado, e não podendo aguentar. Ela grava suas unhas nas costas definidas e musculadas de Luca, fazendo vária, arranhões. Mas ele parecia não se importar, estava sob-efeito de droga e gostanto do trazer que estava sentindo. E os dois chegaram no seu ápice, gozando juntos e adormeceram. Logo pela manhã, pequenos vultos e vozes de pessoas falando, acabam acordando Luca, que surpreso estranha a presença de reporteres em seu quarto, quando olha para o seu lado esquerdo, vê uma mulher ainda dormindo, que desperta após o toque de Luca. - O que você faz na minha cama? - perguntou Lucas surpreso pela estranha presença daquela mulher ao seu lado.Por ser de madeira a casa estava instável, e caindo aos poucos. Luca correu o mais rápido que pude até sua esposa que estava nos braços de George. — As crianças?— perguntou ele depois se sairem.— Ana é uma outra mulher correram pela floresta, estavam cada uma com um garoto. — Meu filhos— sussurrou Aurora. — Kim, leva daqui a minha esposa, direito para o hospital. — Sim senhor.— em que direção elas foram? — perguntou Luca.— Vamos eu vou com você— Falou George, os dois correram e ele indicou para onde uma delas foi.George correu em direção a Ana e Luca em direção a Mia. Por elas estarem a correr com crianças, a distância não era muito. Aquela floresta era grande e cheia de árvores. Os dois eram mais rápidos e conseguiram avistar a duas mulheres com crianças no colo. Mia estava cansada, queria parar de correr, mas então ouviu a voz familiar. — Hey, solta o meu filho — gritou Luca, que corria com mais velocidades em sua direção.Mia olhou para trás e o olhar dos dois se cruzar
— Não grita! Não faça barulho nenhum, eu posso trocar os seus filhos por você, que tal? Do fundo, ela ouvia as crianças chorando. — Ana, eu imploro, solta os meus filhos, não faça nada com eles, eu te dou o que você quiser, eu vou onde quiser mas os solte.— Me encontra na velha casa da árvore, estarei esperando por você— falou ela antes de desligar. Aurora não pensou suas vezes antes de pegar o carro e sair, ela foi o mais rápido que pude. Sentiu sua bebê mexer algumas vezes. — Tudo bem minha filha, nós vamos pegar os seus irmãos e voltar para casa. Nesse momento George liga para ela e atende sem saber quem é.— Aurora? — falou ele, achando que talvez fosse a pessoa errada. — George! Você está com sua namorada? — Não! Sobre isso… — Agora. Não importa, Ana pegou os meus filhos, eu vou pegar eles.— Ana? Onde você está? — Na velha casa da árvore.— Avisou ao Luca? — Não, ela disse para não avisar a ninguém, vocês estão juntos nisso? — Não, do que você está falando? Eu não se
— Ana está morta, do que você está falando? — perguntou ele confuso.— O corpo dela nunca foi encontrado— retrucou ela.— Mas a casa queimou e nós sabemos que o ADN dela foi encontrado na casa. — sim, a casa era dela. Claro que teria o seu ADN, mas essa mulher, ela é familiar de alguma forma, eu convivi com Ana durante anos e nunca me esqueci do olhar dela, nunca é a forma como aquela mulher olhou para mim, foi a mesma. — Não! Essa conversa é de loucos, Ana morreu faz 5 anos, e Anabelle não tem nada haver com ela. — Você conhece o passado dela? Eu pedi para Kim investigar o passado dela e não encontrei nada.— Você pediu para investigar o passado da minha namorada? Ficou louca. — Sim! Ela trancou meus filhos como ela costumava fazer comigo, e seu sei que ela é a Ana— falou ela exaltada. Nesse momento Arnaldo chegou, ouvindo parte da conversa. — Ana voltou? — perguntou confuso. Todos ficaram olhando pra Aurora que começou a morder os lábios, Luca apareceu com os meninos logo dep
Ela se debatia por não conseguir respirar. Ninguém se envolver por se tratar de Luca Clarke e ao contrário da versão Mais doce que Ana achava que ela ainda tinha, Aurora apenas ficou olhando a mulher ficar vermelha. Pois ela também estava vermelha de raiva. — Luca chega, vamos chamar a polícia— falou ela. — Espera, os senhores não precisam chamar a polícia, ela será demitida e não vai chegar perto de nenhuma criança novamente— falou o diretor, sabia que isso chamaria atenção de outros pais, e não seria nada bom para a imagem da escola.— se eu voltar a olhar para você, eu juro que mato sem deixar vestígios para que sua família enterre— falou Luca. Eles ficaram até ela sair com as suas coisas, no lado de fora, Aurora viu ela entrar em um carro bastante familiar. Mas aquele mal pressentimento ainda estava em seu peito, pegou em seus filhos e os levou para casa. Ela falou com o assistente Kim e pediu que ele investigasse quem era aquela mulher. Durante a manhã toda, ela ficou com
Os dois ficaram brigados a semana inteira, e quando chegavam da escola corriam direito para o quarto e não saudavam Aurora como de costume. Parecia que não queriam falar com ela. Ela olhou para Susan que deu ombros, também confusa com o que estava acontecendo. Então ela decidiu ligar para Liz para falar com Aurora, era mais velha dele é muito mais esperta. — Oi Liz, como você está? — Estou bem e você Aurora? — Não muito bem, acho que está acontecendo alguma coisa com os meninos, posso falar com a Aurora, talvez ela saiba de alguma coisa. — Claro, vou passar o celular para ela— Liz chamou a menina que veio correndo até ela— toma, a sua madrinha quer falar contigo. A menina de 6 anos loira atendeu o celular com uma animação dos céus. — Olá Madrinha— falou ela.— Olá meu amor, como você está? — Estou bem madrinha e a senhora? — Estou um pouco aborrecida com os teus irmãos, têm se comportado de forma diferente. — Eu sei titi, eles têm brigado muito até na escola, principalmente
Na manhã seguinte Luca, acordou primeiro empolgado para saber se as suas suspeitas era verdadeira ou não. — Bom dia amor — falou ele animado indo acorda-lá. — Bom dia, animado? E acordou primeiro que os meninos? — sorriu ela. — Eu sonhei que era uma menina— falou— estou esperançosa que dessa vez alguém vai gritar por mim primeiro que tu.— Isso não é uma competição Luca, polo amor de Deus — Aurora se levantou e foi para o banho. — Vamos ver daqui a 18 meses — ele foi para o quarto das crianças prepara-lós Matilde já estava a colocar a mesa quando Aurora desceu. Mos meninos desceram logo depois e a abraçaram. O dia corria normalmente, depois de deixarem os meninos na escolha Luca insistiu que fossem ao hospital. E posto lá, depois dos exames, Luca estava esperançoso. — Então Doutor, diga a ele que está imaginando coisas, que eu não estou grávida. — De 7 semanas na verdade — falou o médico. — Quê? — perguntou ela incrédulo. — Eu sabia! — falou Luca animado— Dessa vez, será uma
Último capítulo