Capítulo 1173
A pessoa na cadeira de rodas usava máscara e chapéu, o que tornava difícil ver seu rosto.

Mas pela silhueta, parecia ser alguém jovem.

Ademir franziu a testa e, mesmo sem saber quem era, manteve um tom gentil:

— Quem é você?

A pessoa levantou a cabeça.

Apenas seus olhos estavam visíveis, olhando para Ademir.

Os dois se encararam em silêncio por um longo tempo.

Ademir sentiu seu pomo-de-Adão subir e descer, seu coração acelerar e sua respiração se tornar irregular.

— Ademir.

A pessoa foi a primeira a falar, chamando-o pelo nome com um tom familiar.

Ademir ficou chocado, olhou fixamente para ele e soltou um leve riso frio.

Essa família realmente sabia como se intrometer.

Mônica tinha ido ao hospital, e agora ele estava ali?

Ademir não queria se irritar diante da lápide da mãe, então controlou sua raiva:

— Saia daqui!

A pessoa na cadeira de rodas deu uma leve risada, que soou um tanto resignada, e disse:

— Faz muitos anos que não venho ver a mamãe. Será que ela está zangada? Será que aind
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