Por causa do trabalho da família, que envolvia alguns eventos, Patrícia sabia dançar, não era uma especialista, mas dançava o suficiente.
Filipe era um pouco melhor do que ela, e sob sua liderança, Patrícia dançou muito bem.
— Você dança muito bem. — Após uma música terminar, Filipe olhou para ela e elogiou.
— É você quem me conduz, por isso danço tão bem.
Patrícia estava sendo sincera; nesse tipo de dança, o mais importante era a capacidade de seguir o parceiro.
Ela soltou a mão, querendo voltar para a cadeira.
— Patrícia. — Mas Filipe a segurou.
— O que foi? — Patrícia estava confusa. — Quer continuar dançando...
Antes que ela terminasse de falar, Filipe se ajoelhou diante dela.
Patrícia ficou assustada, instintivamente estendeu a mão para puxá-lo:
— O que você está fazendo? Se levante.
— Patrícia.
Filipe sorriu e balançou a cabeça, segurou uma das mãos dela e com a outra tirou a pequena caixa que havia tocado a noite toda do bolso.
Então, ele abriu e mostrou para Patrícia.
Dentro da