Desta vez, ela não estava sozinha.

Ademir estava na porta do restaurante, esperando por ela.

— Ademir! — Stéphanie correu apressada em sua direção. — Desculpe, você esperou muito?

— Não. — Ademir, ao vê-la tão apressada, levantou a mão para apoiá-la. — Não corra, você está de salto alto, cuidado para não cair.

— Não se preocupe. — Stéphanie sorriu, colocando a mão no braço dele. — Vamos.

— Certo. — Ademir lentamente retirou o braço e foi à frente.

Eles entraram e desapareceram de vista.

Karina ficou parada, com o peito apertado, quase sem conseguir respirar.

Fechou os olhos e respirou fundo algumas vezes.

Abriu os olhos e continuou a caminhar.

...

No restaurante.

Ademir e Stéphanie se sentaram.

Ele olhou para o relógio:

— Ainda é cedo, vamos esperar um pouco antes de pedir a comida.

— Certo, tudo bem. — Stéphanie assentiu com um sorriso.

Ela veio o encontrar, mas não era apenas para a refeição.

Na verdade, ela já estava muito contente ao receber a ligação dele.

Stéphanie tomou um gole